O ex-secretário de Comunicação Social deve ser questionado sobre acusação de "incompetência" do governo na compra de vacinas feita a #VEJA. Relembre a entrevista: abr.ai/veja2304
Ex-secretário de Comunicação, Wajngarten evita responder se declarações do presidente Bolsonaro impactam a sociedade. Acompanhe o depoimento ao vivo: abr.ai/wajngartencpi
Wajngarten hesita, mas reafirma existência de carta da Pfizer oferecendo vacinas ao governo brasileiro, como antecipou em entrevista a #VEJA. Acompanhe o depoimento AO VIVO: abr.ai/wajngartencpi
(1) Abaixo, o trecho ao qual o relator da CPI da Pandemia, @renancalheiros, se referiu ao citar a entrevista de Wajngarten a #VEJA. Relembre a íntegra: abr.ai/veja2304
(2) VEJA: Se o presidente autorizou, seus principais auxiliares concordaram e o acordo [com a Pfizer] não aconteceu, o que explica isso?
Wajngarten: Incompetência e ineficiência. Quando você tem um laboratório americano com cinco escritórios de advocacia apoiando (...)
(3) (...) uma negociação que envolve cifras milionárias e do outro lado um time pequeno, tímido, sem experiência, é isso que acontece.
(4) VEJA: O senhor está se referindo ao ex-ministro Eduardo Pazuello?
Wajngarten: Estou me referindo à equipe que gerenciava o Ministério da Saúde nesse período.
(5) Após o ex-secretário negar o que disse em entrevista, o relator disse que ele "exagerou na mentira". Acompanhe ao vivo: abr.ai/wajngartencpi
"Eu não sei o que significa isso", diz ex-secretário Wajgarten ao comentar 'pixuleco' mencionado por Pazuello. Acompanhe o depoimento ao vivo: abr.ai/wajngartencpi
(1) Nesta quarta 12, Wajngarten foi questionado pela CPI sobre fala a #VEJA em que acusa o Ministério da Saúde de 'incompetência' ao negociar compra de vacinas Pfizer. Ele negou a própria fala e foi desmentido em seguida pela gravação em áudio (ouça: abr.ai/audioveja)
(2) Hoje, o ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, apresenta sua versão. Em entrevista #VEJA, concedia em outubro de 2020, ele também havia dito que a proposta de fornecimento de sua empresa não obteve resposta do governo Bolsonaro. Relembre: abr.ai/pfizer
ARMAS: Entenda em 6 tuítes o que mudou de fato com o decreto de Bolsonaro
(1/6) O texto assinado na terça pelo presidente flexibiliza questões relativas à POSSE de armas, ou seja, poder ter o artefato em sua casa. Não confunda com PORTE: via de regra, o cidadão comum não pode andar armado.
(2/6) A principal mudança é o critério de “efetiva necessidade” para a compra da arma e abria espaço para alguma subjetividade na análise da Polícia Federal. Agora, será adotado critério objetivo.