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ARMAS: Entenda em 6 tuítes o que mudou de fato com o decreto de Bolsonaro 
(1/6) O texto assinado na terça pelo presidente flexibiliza questões relativas à POSSE de armas, ou seja, poder ter o artefato em sua casa. Não confunda com PORTE: via de regra, o cidadão comum não pode andar armado.
(2/6) A principal mudança é o critério de “efetiva necessidade” para a compra da arma e abria espaço para alguma subjetividade na análise da Polícia Federal. Agora, será adotado critério objetivo.
(3/6) O critério é: todos que viverem na área rural ou em cidades localizadas em unidades da federação com mais de dez homicídios a cada 100.000 habitantes terão o direito.
(4/6) Na prática, isso libera a posse para o país todo, já que todos os estados têm números de violência acima desse índice.
(5/6) Então você, brasileiro, pode comprar uma arma e guardá-la em casa. Se na residência morar uma criança, adolescente ou pessoa com deficiência mental, será preciso declarar que possui um cofre ou “um lugar seguro com tranca”.
(6/6) A partir daí, outras exigências da lei estão mantidas: ser maior de 25 anos; não ter antecedentes criminais; e comprovar aptidão psicológica e capacidade técnica para manusear a arma.
Leia mais: abr.ai/armas1501
