Muitas pessoas defendem a liberação das drogas baseadas em princípios liberais, esquecendo das consequências nefastas para a sociedade.
"Legalizar" as drogas signifca liberar a venda de produtos que causam dependência e até transtornos mentais graves e irreversíveis.
Os defensores da "liberação" pensam que isso acontecerá através de um "pacote progressista" de liberação do cultivo individual. Mas não é isso que vai acontecer.
A maconha, se liberada, vai se transformar numa indústria gigantesca, maior que a do cigarro, com todas as consequências que isso acarreta, como manipulação de dados oficiais, suborno aos funcionários da regulação e escamoteamento dos dados negativos sobre o uso.
A liberação não vai impedir o tráfico. Temos exemplos disso, como o contrabando de cigarros do Paraguai para o Brasil (que já representa mais de 50% do mercado).
Veja a matéria abaixo, do New York Times: o mercado ilegal de maconha na Califórnia AUMENTOU depois da legalização.
A liberação também não vai impedir a venda de erva de baixa qualidade ou procedência duvidosa, como acontece no mercado legal de bebidas, no qual comerciantes vendem cachaça feita com metanol.
Quem sonha com esse pacote "progressista" da liberação da maconha precisa acordar: você é um mero instrumento da grande indústria, que mal pode esperar pela oportunidade de usufruiur desse gigantesco mercado potencial de dependentes químicos.
Na CNN agora: uma velha conhecida, "especialista" em segurança pública que nunca fez uma prisão ou ocupou qualquer cargo no sistema de justiça criminal.
Defendendo - adivinhe? - a "legalização" das drogas.
"O Brasil está ficando muito para trás".
Então.
Para não perder a viagem, seguem os orçamentos de algumas dessas ONGs que se dedicam à defesa da "legalização" e pautas similares.
De novo os mesmos argumentos furados, especialmente a comparação de drogas - maconha, cocaína, heroína e crack - com o álcool.
Ninguém BEBE ÁLCOOL. A bebida CONTÉM álcool - em geral, em torno de 5%.
Deixa eu explicar pra vocês contando uma história:
No Rio Grande do Sul, em julho de 2018, um homem espancou, jogou água sanitária, inseticida e ateou fogo na ex-namorada - que sobreviveu com graves sequelas.
O criminoso foi condenado (por uma JUÍZA) a somente 7 anos e 11 meses de reclusão.
Tem mais. Estão sentados?
Esse animal INICIOU O CUMPRIMENTO DA PENA JÁ NO REGIME SEMIABERTO.
“Feminicídio” é apenas um termo criado para lacrar. Para combater de verdade os assassinatos de mulheres é preciso tratar da raiz da crise de criminalidade do Brasil: a impunidade.
A recomendação de leitura do dia é uma análise devastadora e libertadora sobre o papel dos intelectuais na sociedade moderna.
Em “Os Intelectuais e a Sociedade” o grande economista Thomas Sowell DEMOLE a pretensão dos intelectuais de serem porta-vozes da virtude e da verdade, mostrando como eles moldam a opinião pública a serviço de seus próprios interesses ou dos interesses do poder.
Sowell destrói mitos e mentiras do discurso “intelectual” sobre crime, cotas, socialismo, ensino e economia, desnudando a precariedade ou completa falsidade das posições dos “especialistas” e ativistas - tudo com abundância de fontes e referências e um texto límpido e saboroso.
Se vcs tiverem dúvidas se tudo isso é preocupação legítima com a saúde ou oportunismo ideológico e político, lembrem-se : em nome do "combate" à pandemia mais de 30 MIL CRIMINOSOS foram soltos no país. No Rio as operações policiais estão SUSPENSAS pela corte suprema desde junho.
Enquanto são plantadas as sementes do caos, homens de geleia - entre eles vários que querem ser líderes políticos LIBERAIS - batem palmas para o fogo do circo, aprovam medidas autoritárias e desenvolvem obsessão com impeachment.
Ao primeiro sinal de problema, esses homens de geleia fugirão para suas casas no exterior. Quem vai ficar para catar os cacos do país somos nós.
A primeira é uma pandemia - uma doença causada por vírus - que está provocando caos no mundo todo, inclusive nos países desenvolvidos.
A segunda é uma tentativa desesperada de retirar do poder um presidente eleito com 57 milhões de votos.
Se não houvesse a pandemia, a justificativa seria a alta do diesel, as queimadas da Amazônia ou qualquer narrativa que a esquerda conseguisse colar.
A verdade é que, se tivéssemos hoje um presidente de esquerda, o Brasil inteiro estaria em lockdown e toque de recolher, internando suspeitos de covid em campos de detenção, enfrentando saques e desordem civil - e com um número de mortes muito maior.