A última minoria a ser libertada serão as crianças.
1) Adultos (negros, brancos, gays, mulheres, religiosos) podem, no limite, tomar decisões, ainda que penosas. Podemos não frequentar um lugar com banheiro unissex, não falar certas coisas em público, não mutilar nossos filhos.
2) A criança não tem opção. Se o pai ou mãe decide mudar o nome dela, mentir que ela é do sexo oposto, assinar o termo de consentimento que irá autorizar médicos a envenená-la por anos com hormônios desnecessários... ela nada pode fazer.
3) Se o médico quiser falar no colégio, no abrigo, se o psicólogo quiser usá-la para legitimar sua autoidentidade, se o jornalista quiser usar a imagem dela para ganhar views... ela nada pode fazer. Não é ela que decide.
4) Ela está 100% sujeita aos interesses, loucuras, desinformação, agressões e fetiches dos adultos. Sempre esteve. Talvez sempre esteja. #NãoExisteCriançaTrans
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2) Retirar os pênis de homens sem construir nada no lugar, mantendo-os com aparência masculina, os transforma em eunucos - em pleno século 21.
3) Serve como lição, também, aos ingênuos (ou mal-intencionados) que repetem que "adultos podem fazer o que querem". Se todos os pacientes com transtornos mentais pudessem decidir o que fazer com seus corpos... não preciso dizer como seria o mundo.
1) Since 2013, I´ve been talking to all kind of ppl about "transition" of kids, including their parents. The most important reason for the existance of "No Corpo Certo" ("In the right body") is sharing with them things that "gender" doctors and activists do not share with them.
2) Collateral effects, other approaches, History of "trans" medicine", profits, lobby tatics, the points of view of "non-affirming" parents, of detransitioners, articles of truly compassionate professionals...
3) There is a plethora of things they do not know, even when they are very well informed, even when they did all the research they think they did. Unfortunately, even Google is cheating them. And one of the things they seem to forget is pretty obvious, is that...
1) Em meio a uma pandemia, num país em que o sistema público de saúde não trata direito nem pessoas com CÂNCER, a @saudeprefsp fará mais um AMBULATÓRIO DE "GÊNERO".
2) A cooptação do Estado e do Município de São Paulo ao longo dos anos pelo lobby médico-transativista é total. Afinal, é o Estado mais rico do país e transgenerismo é sobre dinheiro (inclusive o NOSSO dinheiro).
3) Se já era assim antes de 2013, quando a hormonização infantil foi introduzida (obviamente pelo próprio Estado de São Paulo, através do #AMTIGOS), imagine depois que transativistas foram eleitos e tocam essa agenda desumanizadora e perigosa.
1) Gente. Enquanto vocês não #dropTheT, enquanto não entenderem que LGB é uma coisa e T é outra, o direito à orientação SEXUal continuará sendo apropriado para empurrar negacionismo do sexo. Falar #LGBT é como falar #VeganoCarnívoro.
2) 17 de maio é o dia em que a homoSEXUalidade deixou de ser patologizada, de ser vista como uma doença e de ser tratada como uma doença. Esse dia é unicamente dos #LGB (e eles têm organizações próprias, como @frentelgb , @GayAntiQueer , @GetTheLOutUK e @ALLIANCELGB .
3) Transgenerismo ("identidade de gênero") é uma ideologia PATOLOGIZADORA, ainda que muitos dos que se declaram "trans" não tenham diagnóstico nem queiram mudar seus corpos (sejam simples cross-dressers).Porque com base na ideia de "identidade de gênero") pessoas saudáveis (cont)