Este é o antes e o depois de um homem que teve ácido sulfúrico jogado em seu rosto por sua mulher, ao ela ter um ataque de ciúmes.
Em 2017, Daniel Rotariu, (31), morador de Londres, teve seu sono interrompido quando a mulher o acordou com o ácido por volta das 2 da manhã. A mulher havia testado o líquido anteriormente em uma salsicha para ter certeza de que queimaria igualmente em uma carne humana.
Enquanto o homem dormia, atirou intencionalmente a substância em seu rosto. No começo, ele pensou que se tratava de água fervente, mas em poucos segundos uma dor insuportável e intensa começou, ele também percebeu que sua pele estava literalmente derretendo.
Katie, (51), derramou 500 ml de ácido sobre o homem, causando cegueira e profundas cicatrizes. Daniel relata toda a sequência que ocorreu depois do ataque: “Nunca me esquecerei do choque, da dor do ácido queimando minha pele e da impotência de não conseguir fazê-la parar.”
Katie, agora ex-mulher de Daniel, é descrita como "extremamente ciumenta". Quando decidiram morar juntos, Daniel percebeu que seria apenas uma questão de tempo até ele não aguentar mais a relação. Planejou terminar a relação, mas Katie o atacou.
Eu estava dormindo (…) quando acordei, não sabia se era um sonho. O choque, a dor, a sensação de ardor e pele queimada. Não consigo descrevê-lo”. A vítima diz ter sentido sua visão ficar turva e aos poucos tudo foi tornando-se branco.
Passou 5 semanas em coma no hospital da cidade de Nottingham enquanto os médicos da unidade de queimados faziam de tudo para salvar sua vida. Após esse período, Daniel foi acordado do coma induzido, mas não conseguia enxergar, se mexer ou falar.
Ele chegou a tentar suicídio e, depois desse episódio, foi transferido para uma unidade de centro de apoio. Lá conheceu Anna, uma enfermeira que estava cuidando dele. A mulher se apaixonou rapidamente e recorda o tanto que ele era “engraçado, inteligente e divertido”.
Anna tem um filho, Jack, de 5 anos, diz que tudo foi completamente instantâneo. Ela tornou-se cuidadora integral de Daniel e depois decidiram morar juntos. “Eu estava vivendo com o diabo e agora estou vivendo com um anjo. Já conversávamos sobre casamento e sobre ter filhos”.
Katie foi acusada de tentativa de homicídio e condenada com possibilidade de prisão perpétua, com um tempo mínimo de 17 anos. No início de julho de 2017, foi condenada a pagar 20 mil euros (cerca de 129.000,00 mil reais) a Daniel pelos danos causados.
O homem não considera a pena o suficiente já que nem em 100 anos ele será igual antes, diz que ela sair em 17 anos é nojento, mas que algum dia irá visitá-la: “Um dia, vou visitá-la. Estou curioso para saber o que é que ela poderá ter para me dizer”.
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A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.
Juntos para sempre: foi a frase deixada em um quarto de motel brasileiro. Na cama, uma menina de apenas 13 anos, com seu professor de 31, agonizando juntos até a morte, pelo "relacionamento" deles não ser aceito.
Gabriela Muratt, de apenas 13 anos, morava em Porto Alegre, era inteligente e extrovertida, uma das melhores jogadoras de vôlei de sua escola, onde cursava a oitava série. Ela morava com os pais em um bairro de classe média, e entrou em uma escola de música por amar instrumentos.
Lá, seu professor era Marcos Maronez Júnior, que tinha 31 anos e ensinava Gabriela a tocar piano. Até que, depois de um tempo, eles começaram a ficar cada vez mais próximos, e iniciaram trocas de mensagens.
O Serial Killer que se vestia com roupas femininas, máscaras de rostos maquiados e posava para fotos imitando suas vítimas mortas: BTK.
Nascido em 09 de Março em 1945, em Pittsburgh, no Kansas (EUA), Dennis Rader era o mais velho entre três irmãos. Na infância, tinha o hábito de maltratar animais, sobretudo gatos. Nessa época, se juntou ao um grupo de escoteiros e participava de atividades de jovens da igreja.
Desde jovem, ele tinha fantasias de dominação, escravidão e controle sobre mulheres. Contudo, ele levava uma vida comum. Nos anos 60, Dennis serviu a força aérea dos EUA e se tornou presidente do conselho da Igreja Luterana de Cristo. Em 1971, se casou com Paula Dietz.