“Não existem evidências de que cloroquina tenha um efeito benéfico sobre a doença”, dizem os analfabetos funcionais da CPI.
Well… Em 20 de outubro de 2020:
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Cientistas dos EUA e do Canadá apresentaram os resultados de um estudo clínico randomizado, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 491 pacientes não-hospitalizados tratados com HCQ ou placebo.
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No grupo placebo, 10 pacientes foram hospitalizados, sendo que 1 deles morreu.
No grupo HCQ, apenas 4 pacientes foram hospitalizados (com 1 morte).
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Grosso modo, pelos dados apresentados no estudo, quando comparamos HCQ versus NADA, podemos conseguir uma redução de 60% no índice de hospitalizações.
Olhe a imagem deste post. Isso é o que diz Twitter na lateral da janela de navegação no computador.
"Tratamentos sem eficácia".
Well.. Well… Vamos lá:
Em 22 de abril de 2021:
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“A metanálise de 18 estudos clínicos randomizados controlados avaliando o papel da Ivermectina no tratamento do COVID-19 encontrou evidências estatisticamente significativas na redução da mortalidade, no tempo para recuperação clínica e no tempo para clearance viral".
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"Ademais, os resultados de inúmeros estudos clínicos controlados avaliando a profilaxia também relataram uma redução significativa no risco de contrair COVID-19 em pessoas utilizando Ivermectina regularmente".
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Todo dia, um digno representante da mentalidade socialista hegemônica aparece em uma de minhas redes sociais "reclamando" disso. Então vamos lá, desenhemos uma vez mais:
1) Posto cursos e distribuo vários conteúdos (PDFs meus inclusive) sem custos, mas cobro pelos livros impressos pois os pago do próprio bolso. Infelizmente, até agora não encontrei uma gráfica disposta a enviá-los para mim gratuitamente, mas aceito recomendações se tal existe.
2) Uso a venda de cada edição para custear o lançamento seguinte e assim ir colaborando para a construção de uma base de pensamento fora da bolha cognitivo-ideológica da esquerda e fora do alcance de censura das BigTechs. Não vejo outra maneira de romper isso.
Pompeia foi soterrada após a catastrófica erupção do Monte Vesúvio, em 79 d.C.
Vivemos em um mundo mais póximo ao deles que nós ou eles poderíamos imaginar.
Será que os Valores Morais mudaram?
A antiga civilização egípcia atingiu seu ápice há mais de 4.000 anos. Contudo, nos comunicamos uns com os outros de maneira muito mais parecida que nós ou eles poderíamos imaginar.
Será que os tons das emoções de nossos relacionamentos interpessoais mudaram?
Os babilônicos viveram seu auge entre 1.895 e 539 a.C. Contudo, tomamos nossa notas de maneiras mais parecidas que nós ou eles poderíamos imaginar.
Será que o modo como vivemos amor, amizade, sexo e felicidade mudou drasticamente após estes milênios?
1) Escolha um assunto que REALMENTE lhe cativa. Faça uma lista de títulos e pesquise as resenhas na internet. Isso facilitará um bocado determinar por onde começar.
2) Se o livro escolhido não despertar seu interesse até a página 50, deixe-o de lado. O autor tem a obrigação de fazer isso por vc. É um sinal de respeito pelo seu tempo.
3) Uma vez "fisgado" pelo livro, leia 20 minutos por dia, TODO DIA. A disciplina é essencial aqui e, convenhamos, 20 minutos por dia é BEM MENOS do que vc passa pendurado aí nas redes sociais.
Se depender dos rumos atuais do Estado brasileiro, nosso país está a caminho de formar um dos maiores "Guetos de Varsórvia" da história da civilização conhecida. Dezenas de milhões de pessoas constituirão um "Estado" paralelo nas entranhas do "Estado" oficial.
E não digo apenas os "desfavorecidos sociais" e "milícias", não: estou falando do POVO brasileiro, que passará a existir em um mundo próprio após ter testemunhado seu país ser sequestrado por interesses mercantilistas autoritários.
Um mundo com suas próprias regras, seus próprios mecanismos de trocas econômicas (incluindo sua própria moeda) e seu próprio sistema educacional.