Essa decisão é mais um tapa na cara do cidadão brasileiro, dado por instituições dominadas pela bandidolatria e pela ideologia.
Uma sociedade que não consegue condenar o criminoso moralmente jamais conseguirá condena-lo judicialmente.
Ou vencemos a guerra contra a destruição da justiça criminal brasileira, ou nossos filhos e netos serão vassalos de traficantes.
Não existe causa mais importante.
O front principal dessa guerra é a alteração da legislação penal.
Enquanto isso não for feito, somos todos reféns de vagabundos armados.
Não importa quem você seja.
Não importa onde more.
Mudar a lei penal deveria ser a missão número 1 de todo o parlamentar decente.
Não é.
Essa deveria ser a causa mais importante do próximo governador do Rio: trabalhar com o Presidente da República para acabar com os absurdos da lei penal.
Nenhum dos últimos governadores sequer se interessou pelo tema.
O Rio é o laboratório onde as forças do mal fazem seus experimentos mais perversos, para depois dissemina-los pelo país.
Principalmente experimentos jurídicos, movidos a muito dinheiro, influência política e ideologia.
A resposta a isso começa com leis decentes.
A quantidade de políticos interessados nesse tema - leis penais, polícia e sistema penitenciário - é próxima de ZERO.
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Deixa eu te contar uma história que você acha que conhece, de um jeito totalmente novo.
A Revolução Francesa começou em 1789 e durou dez anos. Foi a revolução da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Então.
Os franceses derrubaram uma monarquia, fundaram uma república e – em nome da liberdade - mataram milhares de pessoas. Inventaram até um instrumento para facilitar as execuções: a guilhotina
E depois de toda a matança, acabaram em uma ditadura comandada por um imperador: Napoleão
Napoleão envolveria toda a Europa em guerras sangrentas e ficaria no poder até 1815, quando a monarquia foi restaurada na França.
Um sistema de proteção efetiva das fronteiras do Rio - nas estradas, no mar e no ar - tem o potencial de reduzir dramáticamente o poder bélico existente nas mãos de criminosos.
Por que não se faz isso?
Por uma mistura de descaso, interesse (muita gente lucrando com o tráfico de armas e drogas), desentendimento entre os órgãos responsáveis e absoluto descaso dos políticos: poucos deles têm interesse real nesse assunto.
Com um investimento de cerca de R$ 200 milhões (equivalente a 1/6 do que foi gasto na reforma do estádio do Maracanã) é possível reduzir em 90% a entrada de armas e drogas pelas estradas do estado.
Nunca esqueçam do legado de destruição intelectual e moral deixado pelos governos de esquerda no Brasil.
Foi durante esses governos que se decidiu tratar criminosos presos - inclusive aqueles mais perversos e perigosos - pelo fofo termo "pessoas privadas de liberdade".
Antigamente, eram "presos" mesmo.
Depois viraram "detentos".
Em um certo momento, passaram a ser chamados de "apenados".
Depois viraram "reeducandos".
E, finalmente, "pessoas privadas de liberdade".
Acreditem: esse ainda é o termo oficial usado hoje.
Não acreditam? Basta dar um pulo no site do Departamento Penitenciário Nacional, o Depen.
Bandidolatria é a glorificação e defesa ideológica de criminosos.
A principal arma dos bandidólatras é a mentira.
Um desses mentirosos covardes - um “jornalista” que foi demitido da Folha e hoje vive em Portugal - está usando as redes sociais para difamar a polícia civil e os heróis da CORE que atuaram na operação do Jacarezinho.
Essa difamação é CRIME.
Esse “jornalista” covarde age em nome de interesses que são inconfessáveis, mas que não são difíceis de adivinhar.
É esse tipo de mentira covarde que cria a justificativa ideológica para a supremacia do crime no Rio - em especial, do narcotráfico.
Um sujeito que abusa de crianças merece ficar o resto de sua vida em uma cela.
Não ficará.
Em pouco tempo estará de volta às ruas.
Essa é a lei e a justiça do Brasil.
Talvez ele até apareça em um programa de TV no domingo, e seja abraçado carinhosamente por um médico famoso.
Agradeçam à esquerda por isso.
Os partidos e parlamentares de esquerda, e os ideólogos socialistas infiltrados em TODAS as instituições, são os responsáveis pela DESTRUIÇÃO do sistema de justiça brasileiro.
Renan Calheiros, relator da CPI do covid, tenta lacrar citando o tribunal de Nuremberg, onde foram julgados os líderes nazistas alemães após a Segunda Guerra Mundial.
É um acinte, um ultraje, um desrespeito à memória de todas as vítimas dos nazistas, especialmente os 6 milhões de judeus mortos em campos de concentração.
Vejam esse INACREDITÁVEL comentário do senhor Calheiros:
"Nuremberg, Sr. Presidente, reuniu e puniu inúmeros próceres nazistas e há muitos questionamentos, até hoje, que são feitos sobre o próprio julgamento”, disse ele.