O misterioso desaparecimento de Priscila Belfort, a irmã de um lutador de MMA:
Priscila Vieira Belfort nasceu no dia 5 de dezembro de 1974, no Rio de Janeiro (RJ). Seus pais eram Jovita e José Marcos Belfort, que se separaram quando ela e seu irmão mais novo, Vitor Belfort, ainda eram bem jovens. Os irmãos cresceram compartilhando o amor pelo esporte.
Como é sabido, Vitor eventualmente fez do esporte sua carreira, se tornando lutador profissional de artes marciais mistas. Priscila, por sua vez, foi uma adolescente extremamente estudiosa e inteligente, cuja personalidade agradável a fez querida pelas pessoas com quem convivia
Contudo, aos 16 anos, Priscila foi diagnosticada com depressão. Ela teve de lidar com esse transtorno por vários anos, passando por diversos tratamentos psicológicos e tomando diferentes medicações. Conforme sua condição melhorou, ela retomou os estudos e passou a trabalhar.
Aos 29 anos de idade, ela trabalhava Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e namorava Luiz Cláudio Corrêa Fortes. Na segunda semana de janeiro de 2004, Jovita foi passar uns dias com a filha por observar que havia algo a perturbando.
Priscila havia sido convidada por Luiz para ir à sua casa e conhecer seus pais; todavia, mostrou-se desconfortável com a ideia, conforme lembrou a mãe, e se recusou a ir. No dia seguinte, eles se encontraram para discutir a situação, e Priscila voltou ainda mais incomodada.
No dia 9 do mesmo mês, Priscila acordou se sentindo mal, com “cólicas menstruais terríveis”, como sua mãe lembrou. Depois de tomar alguns remédios, sua mãe insistiu que ela fosse ao trabalho e lhe ofereceu uma carona. Ela cumpriu sua jornada e saiu para almoçar.
Por volta desse período, o namorado de Priscila ligou para Jovita, perguntando sobre o paradeiro da moça. A voz de Luiz era abafada pelo barulho em sua volta, e ele explicou que isso se devia ao fato de a ligação estar sendo realizada por via de um orelhão.
Jovita considerou a situação especialmente peculiar, pois Luiz trabalhava no mesmo prédio da Priscila, e poderia facilmente encontrá-la por lá. Depois de terminarem a ligação, a mãe da jovem contatou sua irmã, que trabalhava perto do local de trabalho da filha.
A irmã de Jovita se dirigiu à secretaria e descobriu que Priscila havia ido almoçar sozinha. A opção estranhou seus colegas, pois ela costumava sair para o almoço acompanhada do namorado ou de outras pessoas com quem trabalhava. Ela foi vista pela última vez deixando o prédio.
Ao passarem o dia sem conseguir falar com ou localizar Priscila, a família denunciou o desaparecimento à polícia. Dois dias depois, foi divulgado o sumiço no site de Vitor, que já havia iniciado a carreira de luta. Inicialmente, especulou-se que seria um sequestro.
Todavia, nenhum pedido de resgate foi realizado — excetuados os trotes. A polícia começou a trabalhar com a hipótese de homicídio. Várias denúncias foram feitas relatando que seu cadáver queimado e até seus ossos foram encontrados; porém, exames de DNA desmentiram as alegações.
Em 2006, foi pedida a prisão de 11 traficantes do Morro da Providência, no Centro do Rio, acusados do sequestro e homicídio de Priscila. Dois anos antes, realizaram-se escavações no terreno da comunidade em procura do corpo, mas sem sucesso.
Atualmente, embora o corpo não tenha sido encontrado e nenhuma prova cabal produzida, essa é a teoria mantida pela polícia. Durante os anos, outros relatos foram feitos. Em 2007, Elaine Paiva da Silva se entregou ao Ministério Público e confessou ter envolvimento no caso.
Em seu depoimento, ela alegou que o crime foi ordem de um bandido de Bangu I, motivada por uma dívida de R$ 9.000,00, de Priscila e do namorado, com traficantes no Morro da Mangueira. O plano inicial era assustá-la, mas teriam a matado por ela ver o rosto dos envolvidos.
Depois de ser sequestrada, Priscila teria sido estuprada, morta, esquartejada e incinerada, segundo Elaine, que apontou um sítio em São Gonçalo (RJ) como o local em que encontrariam os restos da vítima; no entanto, nada foi encontrado e a versão nunca foi confirmada.
Em 2020, o caso ganhou repercussão novamente quando fotos de uma mulher semelhante a Priscila passaram a circular pelas redes sociais; no entanto, não se tratava da moça desaparecida, conforme constatou Jovita após entrar em contato com o autor das imagens.
A mãe de Priscila nunca deixou de procurar pela filha — e pelos filhos de outrem: ela se tornou uma ativista na busca de pessoas desaparecidas. No Rio de Janeiro, em 2014, ela foi fundamental para a abertura de uma delegacia de desaparecidos — uma das seis no Brasil.
Em 2019, ela se tornou superintendente de Prevenção e Enfrentamento ao Desaparecimento de Pessoas. No mesmo ano, entrou em vigor a Lei 13.812, de março de 2019, que instituiu a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas.
Em 2021, mais um avanço foi feito nesse sentido, mediante o Decreto 10.622, de 9 de fevereiro, que instituiu o Comitê Gestor da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas. Sobre a situação das pessoas desaparecidas no Brasil, Jovita declarou em entrevista:
“Temos uma média de 82 mil pessoas desaparecidas ao ano, como não temos uma campanha? Isso é importante até para efeitos de prevenção da sociedade. Falta conhecimento sobre as múltiplas causas do desaparecimento. O que você não conhece você não previne”, alertou.
Mas a dor da perda e do desconhecimento do destino da filha permanece: “Minha filha morre todo dia há 15 anos”, desabafou numa entrevista em 2019. Vitor, seu filho, transparece o mesmo sentimento, por meio declarações à irmã e clamando pelo esclarecimento do caso.
“Há 17 anos minha irmã Priscila desapareceu e nunca mais foi vista. Não conseguimos dar o último beijo, último abraço, o último adeus. Mas o pior disso tudo é que não é a nossa família somente. Tem milhares de famílias que passam pela mesma dor”, advertiu em vídeo no Instagram.
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Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
O caso macabro de Christianne Kardec, a mulher que se apaixonou por um defunto:
Formada em psicologia, Christianne Kardec era uma mulher religiosa que levava uma vida aparentemente normal. Residente em Belém (PA), ela era casada com um homem português, com o qual teve um filho.
Seu casamento, no entanto, não durou muito tempo. Em seu perfil do Facebook, Christianne indicou que a infidelidade do seu parceiro resultou no divórcio do casal. Desde então, ela seguia criando e cuidando sozinha de seu único filho.
“Fui dormir no sofá, fugindo de você na minha cama" Ingrid, participante do programa Casamento às Cegas 4, relata ter sofrido abusos sexuais do marido enquanto dormia.
Ingrid Santa Rita, participante da 4ª temporada do reality show Casamento às Cegas, da Netflix, expôs que foi abusada por Leandro Marçal, com quem se casou no programa. O relato foi realizado no episódio de reencontro dos participantes do reality.
Segundo Ingrid, Leandro sofria de disfunção erétil: “O Leandro era brocha”, afirmou no programa. Mesmo com o apoio da nova esposa, em vez de procurar auxílio médico, o homem resolveu lidar com a impotência sozinho, durante as noites, sem o consentimento da mulher.
O acidente radiológico de Goiânia, conhecido como Chernobyl Brasileiro:
No dia 13 de setembro de 1987, dois catadores de lixo, ao vasculhar as antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia, no centro de Goiânia, viram um aparelho de radioterapia abandonado e logo pensaram em desmontá-lo, separá-lo em partes para vender.
Ao separar as partes que os interessavam, decidiram oferecer o que restou para Devair Alves, dono de um ferro-velho na cidade. Sem saber do que se tratava aquela máquina, Devair decidiu desmontar o aparelho, assim expondo 19,26g de cloreto de Césio-137 (CsCl) no ambiente.
O apresentador de um programa de TV evangélico, que planejava secretamente matar e comer crianças.
Joy Junction era um programa de TV para crianças, popular nos Estados Unidos durante o final da década de 90. Ele era exibido pela rede de televisão CTN (Christian Television Network) e apresentava conteúdo cristão com foco no público infantil.
O programa contava com a participação de um grupo de crianças que interagia com diversos personagens, liderados pelo xerife Don (interpretado por Don MacAllister). Nele, também eram ensinadas boas maneiras, histórias bíblicas e diversos valores cristãos.
O canibal da internet, que procurou uma vítima que desejava ser esquartejada e comida viva, até encontrar:
Armin Meiwes nasceu na cidade de Rotemburgo, Alemanha, no dia 1º de dezembro de 1961. Seus pais se divorciaram quando Armin tinha seis anos, e então ele continuou vivendo com a mãe, enquanto que seu pai foi embora e levou consigo os outros dois filhos do casal.
Não se tem muitas informações sobre o passado de Meiwes, assim não se sabe se aconteceu ou não uma situação perturbadora que pudesse ter influenciado Armin a ter tais desejos incomuns.