Em culto evangélico, presidente da República diz que houve fraude em 2018. Há mais de um ano, ele diz ter provas, que nunca apresentou. TSE nega fraude. "Fui eleito no 1º Turno. Tenho provas materiais. Mas o Sistema, a fraude, me jogou pro 2º turno...só ganhei pq tive muito voto"
Desmentido pelo TCU, presidente diz sem prova que há supernotificação: "Se tirar possíveis fraudes, em 2020, Brasil é país com menor nº de morte/milhão por Covid. Que milagre é esse? Tratamento precoce! Quem aqui tomou hidroxicloroquina? [gritos]. Querem prova maior? Eu tomei!"
Presidente ataca Renan. Confirma linhas da CPI:
-Defende tratamento precoce
-Diz que vacina é "experimental", como cloroquina (Vacinas foram aprovadas em agências. Cloroquina não)
-Confirma assessoria: Ñ veio da minha cabeça, veio de conversa com quem se preocupa com pesquisas.
PR: "Olha p/ onde foi a Venezuela...tendo em vista ideologia, olhem p/ onde vai a Argentina, só milagre p/ salvar Argentina, perdemos agora o Peru, vai assumir um cara do Foro de SP, olha nova constituinte do Chile. Estivemos à beira do abismo, milagre aconteceu no Brasil [Amém!]
Pastor e teólogo, ministro da Educação diz que $ não vai+ p/ Cuba/Venezuela/África. Diz ñ se envergonhar do Evangelho. Diz em hebraico: Baruch haba b’Shem Adonai (אשרי הוא כי יבוא על שמו של אלוהים, Bendito o que vem em nome do Senhor) Kadochi, Kadochi, Kadochi (santo,santo,santo)
A íntegra do evento evangélico com a participação do presidente da República e de ministros:
Para quem lê pelo app do Twitter, o hebraico misturado aos caracteres latinos embaralhou a formatação do tuíte. O print pra ajudar:
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
"Ôooooo, o Mito Chegou!" cantam no palanque na chegada do presidente da República à cerimônia oficial de entrega de residências da Casa Verde Amarela em São Mateus (ES)
Estada do presidente da República em Vitória teve confusão em avião comercial, que ele decidiu visitar e onde foi recebido aos gritos de "Genocida", "Fora Bolsonaro", e "Mito". Presidente da República disse que quem diz "Fora Bolsonaro" deveria andar de jegue.
Em frente ao aeroporto, uma maioria de apoiadores do presidente da República hostilizou uma manifestante com placa sobre 500 mil mortos. Ela foi chamada de comunista, vaga*****, p***. Um dos apoiadores do presidente tentou arrancar a placa das mãos dela.
Em entrevista ao vivo a Lacombe na Rede TV, ministro da Saúde nega que presidente o tenha pressionado: "Apesar de atribuírem a ele negacionismo, ele quer só estimular pesquisa. Quando de maneira eficiente chama a atenção p/ máscaras ele quer instigar o espírito dos pesquisadores"
Convidado elogia ministro por "manter calma em CPI circense" e questiona: "uso obrigatório de máscaras devia ser facultativo, já que estamos em pais liberal?"
-Queiroga: Lei ñ resolve. Lei proíbe corrupção. Resolveu? Precisamos é conscientizar. Agora, máscaras são necessárias.
Outro entrevistador pergunta a Queiroga sobre "lucro" de estados com morte e supernotificação. Como a todas as perguntas alinhadas ao presidente e desalinhadas com evidências, Queiroga joga pro futuro, diz que assunto é "técnico" e que presidente só chama atenção pro tema.
Em livre, presidente volta a dizer que relatório do TCU ("+ de 100 pág, trabalho magnífico") aponta supernotificação de morte por Covid. Diz que só errou ao citar tabela. Relatório fala só de RISCO de supernotificação, pelo critério legal de ligar parte dos repasses ao nºde casos
Presidente distorce sentido do relatório do TCU e defende hidroxicloroquina: "Segundo se prevê aqui, Brasil passaria a ter nº de mortes/milhão bastante pequeno perto de outros países, pequeno não, bastante reduzido. Qual seria o milagre? Com toda certeza, o 'tratamento imediato'"
Presidente diz que fala só "tratamento imediato" e ñ "outro nome" (tratamento precoce) p/ "live ñ cair". Chama hidroxicloroquina de "remédio da malária" e ivermectina de "remédio do piolho" e que eles são o motivo para o que ele diz ser o verdadeiro nº (baixo) de mortes no país.
AO VIVO: Sessão do STF. Corte deve decidir sobre responsabilização civil do Estado em casos de jornalistas feridos pela polícia em manifestações. Acompanhe: bit.ly/2TbZfct
Ministro Kassio Nunes Marques vota contra o direito à indenização de jornalistas feridos pela polícia em manifestações. "O profissional de imprensa, como qualquer cidadão, não está livre de sofrer acidente em seu trabalho".
Barroso deu o 4º voto para indenizar: "jornalista não estava lá correndo um risco em interesse próprio, estava por interesse público. A liberdade de expressão, além de ser uma manifestação da dignidade da pessoa humana, é indispensável para a democracia": bit.ly/2TbZfct
Ministro da Defesa, em ato pelos 22 anos do Ministério: (Na pandemia), colocamos à disposição do país fortalezas de Defesa: cultura da disciplina, planejamento estratégico, capacidade logística e de prontidão e mobilização em todo o território mantendo premissas da profissão..."
Braga Netto: Atuação das FFAA, em verdadeiro esforço de guerra, seguiu diretriz do PR Bolsonaro, com foco em salvar vidas, preservar empregos e empresas e priorizar o + vulneráveis. Momento exige união de esforços, ñ cizânias, Brasil acima de tudo! [Não disse Deus acima de todos]
Presidente fala no evento dos 22 anos da Defesa destacando que foi um dos 3 votos contrários ao Ministério, que colocou as forças sob comando civil: "Veio muito + por uma imposição politica que por necessidade militar". Lembra "afiliações políticas"de ministros. "Sofremos muito!"
A reunião da CPI da Pandemia desta quinta (10/6) teve início há pouco. Com a decisão do STF no fim da noite de ontem para permitir que o governador do Amazonas, Wilson Lima, não compareça à comissão, não haverá depoimentos nesta quinta.
Na pauta da reunião deliberativa há mais de 30 requerimentos. A maior parte deles são de quebras de sigilos telefônicos, telemáticos e bancários.
O presidente da CPI, senador Omar Aziz, afirmou que vai recorrer da decisão do Supremo que concedeu habeas corpus para permitir que o governador Wilson Lima (PSC) não comparecesse ao depoimento marcado para hoje. O governador poderia escolher comparecer ou não à CPI.