Nada podia impedir Bolsonaro de cumprir a promessa de implantar o Escola sem Partido e combater a ideologia de gênero. NADA.
Segue o fio.
1/ Bolsonaro podia ter erradicado a doutrinação da educação básica EM MENOS DE UM ANO, sem precisar do Congresso e sem que seus inimigos no STF pudessem fazer qualquer trapaça para impedi-lo.
2/ Bastava ter usado sua imensa liderança política para manter o assunto na ordem do dia; para conscientizar a população sobre direitos que ela já tem e encorajá-la a exercê-los; para apoiar a luta da sociedade contra o uso político das escolas.
3/ Realizado de forma consistente ao longo de alguns meses, esse movimento provocaria uma reação em cadeia, fazendo com q milhares de lideranças locais, políticas e religiosas, seguissem seu exemplo. Duas ou três postagens por semana em suas redes sociais teriam sido suficientes.
4/ Prestigiado pelo presidente, o ESP se fortaleceria, multiplicaria seu alcance e faria o resto do serviço.
Temendo a fiscalização e a reação dos estudantes e dos pais, as escolas particulares adotariam medidas eficazes para prevenir os abusos.
5/ Nas públicas, a esmagadora maioria dos professores, sentindo-se fiscalizada, passaria a agir com redobrada cautela para evitar aborrecimentos, sindicâncias e processos (que sempre incomodam e tiram o sono, mesmo quando não dão em nada).
6/ Os que persistissem no erro estariam expostos a um risco muito maior de perder o emprego, sofrer uma denúncia ou acabar ficando famoso nas redes sociais.
7/ Em alguns anos, esses milhões de alunos, devidamente vacinados contra a doutrinação, chegariam às universidades, e o ambiente também ali começaria a mudar. Por fim, os estudantes que optassem por seguir a carreira do magistério já teriam uma nova mentalidade.
8/ Era esse o caminho. Nenhum governo pode acabar com a doutrinação; só os próprios usuários do serviço prestado pelas escolas têm poder de fazê-lo. Mas é preciso que o líder lhes mostre o que deve ser feito, e o líder, no caso, era Jair Bolsonaro.
9/ Notem q até aqui eu só mencionei aquilo que Bolsonaro podia ter feito como líder político. É claro q como PR ele também podia ter feito muita coisa, a começar pela criação de uma comissão, no âmbito do MEC, para investigar o problema do uso político do sistema educacional.
10/ Mas ele não só não fez nada disso — seja como líder político, seja como presidente da república —, como passou a ignorar a existência do ESP, boicotando veladamente o nosso movimento, como se quisesse destruí-lo.
11/ E agora, como se não bastasse tudo o que ele fez e deixou de fazer, ainda sanciona essa lei maldita, que oficializa a doutrinação e a engenharia social feminista em todas as escolas do país.
Traidor é o que ele é.
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