🏳️🌈 Mais do que qualquer outro grupo político, os liberais devem celebrar o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+.
Afinal, o liberalismo está na essência dessa data. Não sabia? Conheça a história da rebelião de Stonewall! 👇🏽🧵
Tudo começou há exatos 52 anos, em 28 de junho de 1969, no Stonewall, bar LGBTI+ de Nova York.
Espaços privados como o Stonewall eram vistos como refúgio para a população LGBTI+ contra a violência e a repressão recorrentes da polícia. 👇🏽
Neste dia, diversos policiais tentaram invadir o local, mas sofreram resistência dos clientes, que gritavam “gay power”.
A polícia tentou prender 13 frequentadores do bar, o que levou a um grande conflito, com arremesso de pedras e garrafas e princípio de incêndio. 👇🏽
Ao conflito seguiram-se seis dias de protestos. Assim surgiu o movimento LGBTI+ que se espalhou pelo mundo em diversas ramificações.
No aniversário de 1 ano da rebelião de Stonewall, foi realizada a primeira Parada do Orgulho LGBTI+ de Nova York, iniciando essa tradição. 👇🏽
No novo vídeo do #EditorialLivres, nosso diretor executivo @omagnokarl explica a importância de não apenas tolerar, mas se engajar na luta pelos direitos da população LGBTI+.
Confira:
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Quem não tem experiência muitas vezes menospreza a dificuldade de realizar mudanças no setor público.
Não basta ter ideias corretas e boas intenções. É preciso saber jogar o jogo político.
Nosso conselheiro Persio Arida separou 7 lições para fazer a diferença no setor público:
1. Quem tem a caneta manda
Grandes decisões de política pública não dependem exclusivamente do ministro ou da equipe de assessoria. Se for trabalhar em governo, entenda a cabeça de quem tem a caneta. E não superestime a sua capacidade de mudá-la. Ele tem voto e você não.
2. A política encontra seu caminho jurídico
Quem se opõe às reformas acaba encontrando brechas que lhe permitem não fazer o que deveria. É ingenuidade pensar que o texto da lei lhe dá o poder que você imaginaria. Entenda a dinâmica do jogo político para não ser surpreendido.
🏳️🌈 A luta pela liberdade da população LGBTI+ é uma bandeira histórica do Livres.
Defendemos a liberdade por inteiro e para todos. Hoje, no Dia do Orgulho LGBTI+, não seria diferente.
Nosso ativismo não é da boca para fora.
Através da nossa setorial McCloskey, coordenada por @lucas0497, promovemos projetos de empregabilidade para a população LGBTI+, pautamos o debate público e empoderamos novas lideranças pela defesa da liberdade. 👇🏽
Em Minas Gerais, nosso associado e deputado estadual Guilherme da Cunha (@gdacunha) foi o relator da lei que derrubou a restrição que impedia homens gays e bissexuais de doarem sangue no estado. 👇🏽
Um país em que o trabalho é o caminho para a realização dos seus sonhos. Onde as famílias não precisam ter medo da fome. Em que todos têm as ferramentas básicas para desenvolverem-se como indivíduos e cidadãos. 👇🏼
Um país em que o esforço dá frutos e representa qualidade de vida e bem-estar. É esse o Brasil pelo qual nós, do Livres, lutamos. Nele, realmente há meritocracia, porque ela só existe quando há igualdade de oportunidades. 👇🏼
Hoje é um dia especial para lembrar: ser livre também é ter a oportunidade de fazer as próprias escolhas. E ser liberal por inteiro é defender a liberdade alheia. É por um Brasil mais livre e justo que trabalhamos todos os dias. 👇🏼
Jair Bolsonaro representa a antítese do liberalismo. Não se trata de uma novidade. Essa afirmação é um marco fundador da transformação do Livres em movimento suprapartidário. 👇🏽
Se dependesse exclusivamente de nossa vontade, um político que representa o saudosismo da ditadura, o elogio de torturadores e o mais atrasado estatismo jamais ocuparia a Presidência da República. 👇🏽
Em janeiro, a catástrofe de Manaus chocou o Brasil e setores expressivos da sociedade voltaram a se movimentar em torno de um possível processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, o Livres decidiu consultar seus associados a respeito do tema: 👇🏽
Não podemos cair nas mentiras contadas por parte da esquerda.
A proposta do novo Fundeb não pretende dar dinheiro às instituições de ensino mais ricas, mas sim a escolas filantrópicas com vagas gratuitas para alunos de baixa renda.
Rebatemos cada uma das mentiras nesse fio👇🏽
#1 Querem tirar dinheiro da educação pública para dar para os ricos
Mentira. Serviço público não precisa ser sinômino de máquina estatal. Hoje, instituições privadas são responsáveis por grande parte dos atendimentos públicos gratuitos através do SUS por meio de instituições 👇🏽
conveniadas sem fins lucrativos. A mesma lógica também pode acontecer na educação, onde instituições privadas têm desempenho superior às estatais em todos os testes que avaliam a qualidade do ensino. Permitir que os recursos do Fundeb possam ser direcionados para estudantes de 👇🏽