Sabe o que é curioso? Nenhum dos erros de inglês apontados pela @SimoneTebetms na segunda invoice estava presente na primeira que foi apresentada ao Ministério da Saúde.
Atentem, por exemplo, ao termo PRICE. Está correto na primeira invoice, e escrito PRINCE na segunda.
Notem também que a logo da MADISON aparece mais desgastada que o próprio texto na segunda invoice, como se não pertencesse ao mesmo texto, e algo tivesse sido colado por cima (idem para a terceira invoice).
Sei lá se isso é normal, mas tá aí.
O curioso é que o Onyx, Elcio e a própria Secom disseram que a segunda invoice que era a verdadeira. E a primeira era uma fraude. Sendo que esse documento consta no sistema do Ministério da Saúde.
- Vamos supor uma autoridade flagrada num esquema com assessores (ou com milicianos, ou familiares de milicianos) e alguém ("jornalista") passe a fazer uma apuração e divulgue isso em áudio.
- Essa prática jornalística, muito utilizada no @UOL, se encontra no podcast A Vida Secreta de Jair.
- Parece que isso está sendo utilizado no Brasil (a gente, sem desculpa, diz que é coisa importada de Cuba pela esquerda) onde certos veículos tomam decisões simplesmente absurdas, como por exemplo expor uns rolos com aquele assessor ("Queiroz").
Então quer dizer que a Senah, que estava envolvida no esquema de vacinas privadas e fez a ponte entre Dominghetti e o governo, apagou as redes sociais? Que coisa... Seria uma pena se alguém tivesse salvo isso aqui nera?
O ranking do Our World in Data de hoje, supostamente utilizado pela Secom para fazer este gráfico, está arquivado aqui: web.archive.org/web/2021062714…
08/06/2020 - Em entrevista, representante da Sociedade Brasileira de Pediatria afirma que a SBP não recomenda mais o uso da Cloroquina ou Hidroxicloroquina para tratamento da COVID-19.