Mulher mata o próprio pai se inspirando no filme "Doce Vingança", por ele ter abusado sexualmente dela na infância.
Claudia Campos, de 41 anos, morava em Manaus e foi para São Paulo visitar o pai, Aparecido Osmar Veiga, de 65 anos. Ele estava internado há 5 anos em uma clínica de reabilitação localizada em Embu Guaçu. Na última sexta-feira (9), Claudia chegou na clínica às 13h30min.
Sem levantar nenhuma suspeita, segundo testemunhas, Claudia chegou de forma carinhosa, abraçando o pai assim que o viu, e Aparecido a recebeu com felicidade. Na visita, ambos fizeram trilha até um espaço onde os internos faziam suas orações, ou iam para se acalmar.
Ao ver algumas pessoas no local, Claudia deu a ideia de ambos continuarem um pouco mais para dentro da mata, porém tal parte era proibida, por dar acesso ao lado externo da clínica. Entrando na trilha, ela ateou fogo no corpo do pai, e fugiu do local.
Muitos acham que Claudia não agiu sozinha no crime, pois havia um carro esperando por ela. Uma testemunha contou que quando chegou, Claudia havia comentado que estava vindo do Amazonas para cumprir uma missão divina.
A família disse que a mulher estava há 2 anos no Amazonas e, antes de entrar no avião, enviou uma mensagem ao irmão perguntando se ele já havia visto o filme “Doce Vingança”. Por não entender aquilo, o rapaz apenas ignorou, mas após o crime, ele percebeu o que ela quis dizer.
Ainda segundo a família, dos 12 aos 14 anos, Claudia havia sido abusada sexualmente com frequência pelo pai. O filme “Doce Vingança” se trata da história sobre uma escritora que alugou uma casa na mata para ter um lugar calmo para escrever.
Entretanto, durante esse tempo, um grupo de homens invadem a casa, a torturam, abusam e filmam todo ato, e no final eles pensam que a mulher morreu após se jogar nua de uma ponte local; contudo, a escritora sobrevive e volta após um tempo, se vingando dos agressores com tortura.
Em mais depoimento, a família disse que Aparecido era alcoólatra e extremamente violento em casa, mas aparentemente havia "mudado um pouco" no período em que estava na clínica. Ele sempre era visitado por 3 filhos, menos por Claudia.
O irmão de Claudia disse que ela contou sobre os abusos sofridos somente aos 30 anos de idade, e assim ele começou a se lembrar que os dois dormiam em uma beliche no mesmo quarto. Cláudia dormia na cama de baixo, mas Aparecido chegava bêbado em casa e se deitava ao lado da filha.
Porém, o fato da cama ser embaixo da dele dificultava que o jovem possuísse uma visão ampla. Ele também relatando que a irmã estava sofrendo com problemas mentais e falava palavras desconexas. O pedido de prisão preventiva de Claudia já foi expedido, mas ela continua foragida.
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Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.