Sergio Moro tem celular invadido por hackers e recebe ligação vindo de seu próprio número.
O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, teve seu celular hackeado no início de junho de 2019. Logo que o crime ocorrera, a Polícia Federal instaurou inquérito investigativo a fim de encontrar o local de origem do ataque.
De acordo com o ex-ministro, após receber uma ligação telefônica de seu próprio número de celular, ele estranhou e então comunicou o ocorrido às autoridades competentes.
A invasão do aparelho celular durou cerca de 6 horas, e segundo informações divulgadas em diversos veículos de mídia – foram violados os aplicativos mensageiros do atual ex-ministro: Telegram e WhatsApp. A linha telefônica utilizada pelo ex-ministro, fora cancelada por segurança.
A investigação da Polícia Federal levou à prisão quatro suspeitos da invasão dos celulares das autoridades, incluindo o de Moro. De acordo com à investigação, tudo indica que a origem do ataque se deu por meio da interceptação criminosa do envio de um código de verificação.
Código este utilizado pelos aplicativos mensageiros para a sincronização externa dos aplicativos em outros dispositivos (como por exemplo, um computador).
O Juiz Federal Vallisney de Souza Oliveira autorizou, em caráter preventivo, às prisões dos suspeitos: Walter Delgatti Neto, Danilo Cristiano Marques, Gustavo Henrique Elias Santos – e sua namorada, Suelen Priscila de Oliveira. Todos foram detidos em Brasília.
“Com efeito, há fortes indícios de que os investigados integram uma organização criminosa para a prática de crimes, e se uniram com o intuito de violar o sigilo telefônico de diversas autoridades públicas brasileiras, via invasão do aplicativo Telegram", declarou Vallisney.
Cinco dias após o ocorrido, o site “The Intercept Brasil” fez diversas publicações que supostamente mostram conversas privadas envolvendo o ex-ministro da Justiça, na pessoa do até então Juiz da 13ª Vara de Curitiba e Procurador da Lava Jato.
Entre as pessoas envolvidas nas conversas divulgadas e atribuídas à Moro, estava o chefe da força tarefa da operação Lava Jato, Deltan Dallagnol. Porém, a Polícia não conseguiu juntar informações suficientes para ligar os invasores detidos em Brasília ao site.
Créditos do vídeo ao programa "Fantástico", que simulou o ocorrido após a notícia de que Sergio Moro recebeu uma ligação de seu próprio número.
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Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.