A compra de vacinas da Covaxin envolvia uma empresa que já deu calote no governo federal, documentos fraudados, e uma pressão atípica sobre os servidores para que tudo andasse rápido
O governo federal, através dos senadores aliados e de seu aparato estatal, tentou esconder tudo
Não é qualquer coisa. É a empresa vendedora de vacinas anunciando publicamente que rompeu o contrato devido a documentos fraudados (que foram aceitos pelo Ministério da Saúde).
E agora tá um barata voa no bolsonarismo que cada um jogou uma carta diferente pra desviar o foco.
CORRE @SECOMVC DÁ TEMPO DE APAGAR AINDA, FINGE QUE NINGUÉM VIU
Um adendo talvez desnecessário: O comunicado da Bharat não cita a invoice 2. Mas a invoice 2 é mais um entre tantos documentos fraudados neste processo.
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Ano passado a FUNAG divulgou um vídeo chamado NOCIVIDADE DO USO DE MÁSCARAS. Eu mostrei pro @randolfeap e ele mostrou na CPI. Aí a FUNAG apagou o vídeo, e repostou com outro título...
Mas esqueceu de trocar o link hahahahhahahahahaha
'Foi só então que o título mudou de “nocividade do uso de máscaras” para um genérico “considerações sobre o uso de máscaras”. Na hora de atualizar a página, no entanto, os administradores esqueceram de mudar o endereço que leva ao vídeo.' congressoemfoco.uol.com.br/governo/govern…
O que procurar? Bem, tem bastante coisa. Um bom caminho são dados/fatos que comprovem:
- opção pelo tratamento precoce / imunização natural
- minimização da pandemia
- recusa/adiamento de compra de vacinas
- recusa de apoio para estados e municípios
- desvio de recurso público
Sabe o que é curioso? Nenhum dos erros de inglês apontados pela @SimoneTebetms na segunda invoice estava presente na primeira que foi apresentada ao Ministério da Saúde.
Atentem, por exemplo, ao termo PRICE. Está correto na primeira invoice, e escrito PRINCE na segunda.
Notem também que a logo da MADISON aparece mais desgastada que o próprio texto na segunda invoice, como se não pertencesse ao mesmo texto, e algo tivesse sido colado por cima (idem para a terceira invoice).
Sei lá se isso é normal, mas tá aí.
O curioso é que o Onyx, Elcio e a própria Secom disseram que a segunda invoice que era a verdadeira. E a primeira era uma fraude. Sendo que esse documento consta no sistema do Ministério da Saúde.
- Vamos supor uma autoridade flagrada num esquema com assessores (ou com milicianos, ou familiares de milicianos) e alguém ("jornalista") passe a fazer uma apuração e divulgue isso em áudio.
- Essa prática jornalística, muito utilizada no @UOL, se encontra no podcast A Vida Secreta de Jair.
- Parece que isso está sendo utilizado no Brasil (a gente, sem desculpa, diz que é coisa importada de Cuba pela esquerda) onde certos veículos tomam decisões simplesmente absurdas, como por exemplo expor uns rolos com aquele assessor ("Queiroz").
Então quer dizer que a Senah, que estava envolvida no esquema de vacinas privadas e fez a ponte entre Dominghetti e o governo, apagou as redes sociais? Que coisa... Seria uma pena se alguém tivesse salvo isso aqui nera?