Ideologia de gênero: o próprio nome já diz, é uma ideologia criada pela esquerda para destruir a família e, de quebre, a formação de identidade das nossas crianças. Não é um fato, não é ciência, não é de Deus! Assistam a esse vídeo! Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
De quebra *
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
No mínimo, desconfie daquele q se auto-intitula “conservador” q já trabalhou p Marina Silva e trabalha p um banco globalista! 🙄😒Não existe partido de Direita no Brasil. O Presidente queria ter q negociar com partidos de centro, de quem ele teve q fazer parte a vida toda? ⬇️
Claro que não, mas mostre-me, por obséquio, como ele conseguiria governar sem esses partidos? Como as pautas avançariam c meia dúzia de votos da nossa base ínfima? É inocência ou mau-caratismo demais quem diz q vai chegar, fazer e acontecer sozinho em qualquer cargo político! ⬇️
Sim, precisamos de reforma política, de candidaturas avulsas, etc., mas por enquanto, parem de viver no “país das maravilhas de Alice” e ponham o pé no chão! O que importa é q o Presidente carrega, sim, nossas bandeiras e vai continuar lutando por nós! ⬇️
A ivermectina é um fármaco antiparasitário de amplo espectro largamente utilizado em medicina humana e veterinária. É o medicamento de escolha para tratamento da oncocercose, além de ser aprovada para o tratamento de filariose linfática, estrongiloidíase, ascaridíase, ⬇️
escabiose e pediculose. Estudos avaliam a capacidade antitumoral, antibacteriana e antiviral da ivermectina, além de seus benefícios no tratamento de doenças metabólicas e, atualmente, uma forte arma contra Covid-19. ⬇️
Observou-se que além da ampla indicação terapêutica, a ivermectina possui um extenso uso off-label. De modo geral, considera-se que a atividade antiviral da ivermectina seja devido à sua capacidade em estimular a resposta imune do paciente e em inibir a replicação viral.⬇️
A Ivermectina parece ser suprimida intencionalmente. Simplesmente não é permitido ser um remédio obrigatório. A pergunta óbvia é por quê? Eles não querem salvar vidas? Não é por isso que fechamos o mundo?
⬇️
Mas não é sobre os dados. Há algo mais. Há algo por aí que está apenas esmagando, distorcendo e suprimindo a eficácia da ivermectina, e isso é flagrante.
Na verdade, não é nem mesmo difícil provar que a ivermectina está sendo suprimida e censurada.
⬇️
A censura de certas informações relacionadas ao COVID, como a ivermectina, está incluída nas diretrizes da comunidade. Você não tem permissão para falar sobre isso. Se você fizer isso, sua postagem será censurada, banida pelas sombras ou retirada do ar.
⬇️
Um ano e meio de “pandemia” e ainda nos deparamos com essa guerra de narrativas em busca de poder e domínio global. As pessoas ainda acreditam na velha imprensa e estão cada dia mais neuróticas, apavoradas e deprimidas, achando que não há solução. ⬇️
Muito disso é culpa também de muitos médicos e agentes de saúde em geral, que, ou também se deixaram levar pelo pânico criado pelos tiranos ou por mera preferência político-ideológica e se recusam a admitir o óbvio, mesmo que isso custe a vida de terceiros próximos ou não! ⬇️
No fim das contas, quem sofre é a população e os médicos que OUSAM ir contra a narrativa deles! OBRIGAR a população a ser cobaia de vacinas experimentais que têm apresentado no mundo todo reações adversas seríssimas, incluindo óbito e desprezar as várias medicações antigas, ⬇️
Vamos falar um pouco sobre uso off-label (fora da bula) em Medicina?
Há, hoje, um grande debate (único e exclusivamente) POLÍTICO sobre o uso off-label de remédios só porque o presidente da República teve a “audácia” de dizer que talvez a HCQ pudesse ajudar no tratamento da 👇
COVID-19. Desde então, nossa vida de médicos virou um inferno!
Muitos, por ideologia política, infelizmente torceram o nariz para essa abençoada medicação e fingiram que só prescrevem medicações cuja indicação esteja na bula e alegam não usar até hoje👇
por “não ter comprovação científica”.
Mas o que esses mesmos médicos podem falar sobre outras medicações rotineiras que prescrevemos que também são ou foram “fora da bula”?