✊🏾 AFROFUTURISMO JÁ | Luto e luta unem mães pelas periferias do país
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Por todo o Brasil, mulheres que perderam seus filhos para a violência policial se organizam em busca de justiça. Em ao menos nove estados, de quatro regiões, há registros desses movimentos.
📍 PERNAMBUCO
Quando Joelma Andrade, cujo filho foi morto pela polícia, ouviu o veredicto do juiz, gritou: “O cano estourado teve conserto!”. Era a resposta a um funcionário do governo que havia comparado o assassinato de Mário, 14, a um problema em um cano de rua.
📷 Leo Caldas
Duas semanas após a condenação do policial que matou seu filho, Joelma fez a primeira ação do que viria a ser o Centro Comunitário Mário Andrade.
📷 Leo Caldas
📍 RIO DE JANEIRO
O Movimento Mães de Manguinhos, fundado pela pedagoga Ana Paula Oliveira e Fátima Pinho já se tornou famoso. O grupo organiza protestos e cria programas para mães e familiares.
📷 Lucas Seixas
📍 CEARÁ
Edna Carla Souza foi uma das fundadoras do coletivo Mães do Curió. No ano passado, criou o coletivo Mães da Periferia de Vítima por Violência Policial do Estado do Ceará, que engloba outros movimentos, como o Mães de Redenção e Mães do Chorozinho.
📍 SÃO PAULO
Mães de Maio, um dos mais conhecidos do país, surgiu em 2006, após confrontos entre a polícia e o PCC, que resultaram na morte de mais de 500 pessoas. O movimento foi criado por Débora Maria da Silva, que teve seu filho assassinado por um policial.
📊PERFIL DAS VÍTIMAS
Segundo dados do Anuário de Segurança Pública, em 2020, pessoas negras representaram 78,9% das vítimas de intervenção policial, e 68,8% tinham de 18 a 29 anos.
Quer conhecer mais detalhes dessas histórias? Confira a reportagem do especial 'Afrofuturismo Já', produzida pela primeira turma de trainees negros da Folha 👇
Eu sou o @hernandesraph, repórter que cobre cibersegurança na Folha, e assumo este perfil temporariamente para falar um pouco desse negócio de hack, urna, TSE, eleições e geladeiras.
Siga o fio ⬇️ que explica a confusão toda.
Ataques ao site ou a outros sistemas do TSE aconteceram. Provavelmente há tentativas neste momento. É da natureza da internet.
E há, sim, muitas vulnerabilidades ali. Como há em todo sistema. A questão é a complexidade e o que dá para fazer com elas -no geral, não muito.
É bem frequente ver sites de governos, em todas as esferas, sofrerem todo tipo de ataque. Seja para expor dados mal protegidos, seja só para mudar a cara do site... No geral, essas ofensivas são inócuas e facilmente corrigidas.
✊🏾 AFROFUTURISMO JÁ | Você conhece Milton Barbosa e Regina Lúcia dos Santos? Os dois são homenageados em um trecho do documentário “AmarElo - É Tudo pra Ontem”, do rapper @emicida
SIGA O FIO E SAIBA MAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DELES PARA O MOVIMENTO NEGRO 👇
📷 Keiny Andrade
Pedro Henrique gritou pelo avô quando brincava na rua. Milton foi até o neto prevendo briga de criança, só que não: 'Chamou para me apresentar aos amigos, dizer que eu estava no Google'. O menino pesquisou também o nome da avó e não deu outra. Encontrou farto material sobre ela.
Os avós de Pedro Henrique são referências da luta antirracista:
👨🦳 Milton ajudou a fundar o Movimento Negro Unificado, nos anos 1970;
👵 Regina coordena o MNU em São Paulo, onde atua há mais de 20 anos.
Na #CPIdaCovid, Cascavel afirma que atuou na informalidade porque pandemia atrasou sua nomeação. Disse que as pessoas exageram seu papel naquele momento e afirmou que apenas ajudou na desburocratização, em momento de grande necessidade.
"Não houve coordenação [pelo Governo Federal] no ápice da pandemia. É como dizer 'toma que o filho é seu' [...] o governo [federal] lavou as mãos", diz Simone Tebet ao empresário Airton Cascavel; acompanhe no🧶e na Folha: bit.ly/3lyRI3v
CPI da Covid ouve nesta quarta (4) o coronel da reserva Marcelo Blanco, que estava em jantar da suposta propina. Acompanhe ao vivo no fio🧶e na Folha bit.ly/3lw62Kk
CPI abre sessão para ouvir tenente-coronel que participou do 'jantar da propina'; acompanhe ao vivo em bit.ly/37m6nXr
Coronel Marcelo Blanco, que levou o PM Luiz Paulo Dominghetti ao encontro com o então diretor de Logística, Roberto Ferreira Dias, para o jantar em que houve suposta propina abre seu depoimento falando da família, infectada com Covid-19; acompanhe bit.ly/37m6nXr