Anúncio em primeira mão!!! A Cultura acaba de lançar um edital de 30 milhões de reais, inteiramente voltado para os 200 anos da Independência do Brasil, que selecionará projetos de obras audiovisuais.
Teremos um excelente investimento no resgate do imaginário público de todos os grandes heróis da nossa independência. A comemoração do Bicentenário é um evento de todos os brasileiros, e iremos levá-la para cada um de vocês.
Em breve serão anunciados os lançamentos dos demais editais. Teremos, pela primeira vez, editais específicos para a produção regional e novos produtores, que irão promover a nacionalização de nossa cultura, a descentralização dos recursos do Fundo, além de incentivar as empresas
e os profissionais locais, levando mais emprego e renda a todas as regiões do País. É a #Cultura chegando para todos os brasileiros. É uma cultura realmente popular!
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É com muita satisfação que anuncio, em primeira mão, a convocação da reunião inaugural do novo Conselho Superior do Cinema para o dia 2 de setembro.
A pauta principal é a definição de um plano com diretrizes e metas para o audiovisual brasileiro para os próximos cinco anos, com foco na expansão da produção nacional em todos os segmentos de mercado e a garantia da regionalização do fomento ao setor audiovisual,
sempre tendo como base os inegociáveis princípios da Integridade e da transparência no uso dos recursos públicos.
É inacreditável que estejamos discutindo os motivos de não se autorizar verba pública da Cultura para um evento que se propõe a falar sobre política, num combate a um fascismo imaginário.
Deveria ser mais do que evidente que verbas da cultura não podem ser desviadas para outras atividades alheias à cultura.
As décadas de aparelhamento ideológico dos mecanismos públicos da Cultura deixaram a elite sindical que sequestrou a pasta para fins políticos muito mal acostumada.
Por muito tempo, a elite artística sindical, que dominava a máquina pública da Cultura, gozou dos privilégios e do clientelismo governamental.
O presidente Bolsonaro rompeu com esse hábito vil, e implementou uma política pública focada em tirar a cultura do palanque político/ideológico e devolvê-la para as praças, ruas, escolas, para o campo e para as vilas, devove-la para sua excelência, o homem comum.
Esse resgate cultural causou extremo desconforto para quem antes gozava dos confortos e dos privilégios advindos do monopólio sindical. A gritaria que vemos é só a reação raivosa de quem não pode mais manter esses privilégios às custas do povo.
A sociedade já não tolera mais essa empáfia arrogante de meia dúzia de celebridades, que hibernavam nas últimas décadas, aquelas em que o país foi saqueado e destroçado por uma agenda ideológica que visa implementar um regime totalitário e sanguinário.
Suas opiniões e ideias valem tanto quanto a vidinha superficial e vazia que levam, envolta de todos os slogans circulares e tediosos do momento.
Essa beautiful people está pouco se importando com nosso povo, tudo não passa de mais uma encenação teatral de falso virtuosismo.
É o palco narcisista dos ególatras, o palco em que eles podem se autocongratular, se autobajular e mostrar, uns para os outros, que eles são “magnânimos”.
Ontem tivemos a reunião com o Comitê Gestor do FSA e foram discutidos os seguintes temas:
- O estabelecimento de objetivos e diretrizes estratégicos;
- O estabelecimento de metas de desempenho alinhadas aos objetivos estratégicos;
- Os limites das disponibilidades financeiras do FSA;
- A capacidade operacional da ANCINE e da SAV;
- A situação da pandemia de COVID-19;
- As necessidades do setor para a retomada da economia doAudiovisual no cenário pós Covid-19;
- A garantia ao desenvolvimento regional.
Essas diretrizes orientarão as reuniões com o setor para definirmos o investimento de cerca de R$400.000.000,00 (quatrocentos milhões de reais) que estão disponíveis para novas ações.
Por décadas, a Cultura do país foi sequestrada por uma mistura nefasta de sindicalismo e monopólio artístico, que contava com gordas verbas públicas e a total ausência de um mínimo de controle e probidade com o dinheiro do contribuinte.
O presidente Bolsonaro rompeu com o antigo clientelismo sindical e monopolista, que dominavam a máquina pública, ao devolver os mecanismos de fomento à cultura ao homem comum.
Era mais do que esperado que essa elite sindical e monopolista reagisse agressivamente contra esse resgate popular da cultura. Era mais do que esperado que eles não aceitariam o movimento que interrompe o sequestro político/ideológico da cultura.