Quem nunca pegou os fones de ouvidos, ligou uma musiquinha para espairecer o stress da rotina? Isso faz um bem danado, não é? Pensando nisso, trouxemos uma sugestão de matéria que explica essa sensação de calmaria.
Na história, as culturas indígenas usam a música para aumentar o bem-estar e melhorar as condições de saúde.
Pensando nisso, um estudo conduzido por neurocientistas da Mindlab International, no Reino Unido, reuniu participantes para especificar quais as músicas que têm mais sucesso na tarefa de controlar a ansiedade.
Os participantes precisaram resolver difíceis quebra-cabeças o mais rápido possível enquanto ouviam diferentes músicas. Enquanto isso a atividade cerebral, bem como os estados fisiológicos que incluíam frequência cardíaca, pressão arterial e frequência respiratória eram medidos.
Os quebra-cabeças induziram um determinado nível de stress. Porém, de acordo com o Dr. David Lewis-Hodgson da Mindlab International, que conduziu a pesquisa, a música preferida produziu um estado de relaxamento maior do que qualquer outra música testada até agora.
No experimento foi concluído que a música Weightless reduziu a ansiedade dos voluntários em até 65%. Confere o link da matéria publicada na Revista Dignus 👉 dignus.pt/2021/07/21/a-n…
Loucura, né? E pra ti, qual música te faz um bem danado e te ajuda a relaxar?
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Você já percebeu que falamos muito mais do papel da mãe na criação dos filhos do que do papel do pai? Então nesse #diadospais o @especialistas__ vai te explicar por que a paternidade também é tão importante para o desenvolvimento infantil, trazendo muita #neurociência, é claro 🧶
Dados longitudinais mostram que o envolvimento paterno contínuo desde o estágio pré-natal beneficia o desenvolvimento psicossocial e comportamental dos filhos, muitas vezes de maneiras diferentes e complementares ao envolvimento materno.
Há 3 áreas principais nas quais o envolvimento dos pais é distinto e complementar ao envolvimento das mães.
1⃣ desenvolvimento da linguagem. Crianças expostas ao vocabulário por meio de mães e pais se beneficiam do efeito aditivo de ouvir + palavras e também da maior variedade.
Vamos continuar a falar da história da #neurociência? Segue o 🧶 1/6
Por volta de 1.700 a.C., os antigos egípcios retiravam o 🧠 pelo nariz e o jogavam fora antes do processo de mumificação. Já os órgãos internos, com exceção do ♥️, eram removidos e colocados em jarras, dispostas cuidadosamente em volta do corpo mumificado. 2/6
Por causa desse processo, pensava-se que os egípcios não davam crédito ao 🧠, acreditando que ele não seria útil nas encarnações seguintes 🤨. Apesar disso, o registro escrito mais antigo usando a palavra “cérebro” é de autoria desse mesmo povo! 3/6
Você sabia que hoje é um marco na história da #neurociência? Em 1887, em Buenos Aires, na Argentina, nasceu o fisiologista Bernardo Alberto Houssay, que viria a fazer uma mega descoberta e ganhar o @NobelPrize por ela! Segue o 🧵
Ele, Carl e Gerty Cori, receberam o @NobelPrize de Fisiologia ou Medicina de 1947 pela descoberta do papel dos hormônios hipofisários na regulação dos níveis de glicose no sangue em animais 😲👏🏼
A pesquisa pela qual Houssay ganhou o @NobelPrize envolvia a remoção cirúrgica de partes da hipófise de cães. Ele percebeu que após essa remoção, os 🐶 se tornavam muito sensíveis à insulina. 🤔
Vamos continuar a falar da história da #neurociência? Segue o 🧶
Em 2500 a.C., as culturas antigas realizavam um procedimento cirúrgico no crânio com fins terapêuticos. Esse procedimento é chamado de trepanação, que significa "abertura de orifícios no crânio" 😲.
A trepanação foi identificada pelo arqueólogo Ephraim George Squier quando encontrou um crânio que apresentava um pequeno orifício retangular de 15x17mm. Devido às características do orifício, Squier concluiu que havia sido deliberadamente feito por mãos humanas. Confere aí 👇🏼
É com imenso prazer que apresentamos, hoje, um #neurocientista de enorme peso para a comunidade científica e que dedica seu tempo em comunicar sua pesquisa para a sociedade brasileira: o Prof. @stevensrehen!
O @stevensrehen é professor titular da @ufrj, especialista em células tronco, e um dos autores do livro “Células Tronco: O que São? Para que Servem?”. Sua pesquisa é centrada na utilização dessas células que são muuuito especiais. Segue o 🧵
Conforme você crescia na barriga de sua mãe, suas células não só se multiplicavam, como, também, podiam seguir destinos celulares diferentes. Umas se tornaram células da pele, outras, #neurônios, hemácias... daí o nome células-tronco!