Pai planeja vingança durante dois anos e atira em homem que deu um tapa no rosto de sua filha.
Em 2019, Edson, um pedreiro de 27 anos, compareceu a uma festa na escola da filha. Ele descreveu que, na ocasião, um homem - que veio a descobrir que se tratava de um empresário - se aproximou da menina, à época com 8 anos, e deu um tapa no rosto dela antes de fugir do local.
Extremamente chateado com o evento, Edson decidiu procurar o sujeito que agrediu sua filha. Durante dois anos, ele coletou informações por meio de conversas com conhecidos e pesquisas, até descobrir o nome de seu algoz, onde morava e sua profissão.
O pai de família constatou que o indivíduo era comerciante e dono de um estabelecimento. Então, ele elaborou um plano para se vingar do lojista: foi até o local e, percebendo que o empresário se encontrava dentro de seu carro, o ultrapassou enquanto atirava no motorista.
O empresário, surpreendido, deu partida no carro (que estava estacionado) e tentou perseguir o veículo de Edson, mas perdeu o controle e bateu numa moto parada a alguns metros do ocorrido. Testemunhas socorreram o empresário e informaram a placa do carro de Edson para a polícia.
Edson foi perseguido e preso em flagrante enquanto fugia por uma estrada. Ele tentou se desfazer da arma, mas não conseguiu. Enquanto detido, foi entrevistado e declarou que não sabia se resolveria a situação, mas que não se arrependia do que fez e que sua intenção era matá-lo.
O comerciante, 41, foi encaminhado ao hospital e não corre perigo de vida. O revólver utilizado foi apreendido. Cinco disparos foram feitos. Edson, que confessou o crime, foi indiciado por tentativa de homicídio e continua preso. Ainda não se sabe a razão da agressão.
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Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.
Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.