Este é Brandon Hole, o atirador obcecado por My Little Poney. Após realizar um massacre, seu último desejo foi encontrá-las: “Espero poder estar com AppleJack na outra vida, não existe sentido sem ela”
Brandon Scott Hole era residente de Indianápolis, nos EUA. Aos 19 anos, em 2020, ele trabalhou por 2 meses na FedEx, uma empresa de correspondência, entregas e logística. Ele foi despedido por deixar de comparecer ao trabalho. Meses antes, ele pretendia se suicidar.
Hole planejou cometer “suicídio por policial”, que consiste em agir de forma a ameaçadora para ensejar uma ação letal por agentes de segurança. Ele havia comprado uma escopeta – sem munição – e contou à mãe que apontaria a arma a policiais para que atirassem nele.
Ele falou sobre seus planos após socar o braço da mãe e mandar que ela calasse a boca, segundo informado pela genitora ao Departamento de Polícia Metropolitana de Indianápolis. Antes que pudesse realizar o plano, agentes se dirigiram à casa da família para investigar a situação.
Hole foi algemado e interrogado pelos oficiais. Extremamente ansioso, negou ter planos ou pensamentos suicídios, mas admitiu que se sentia triste e deprimido. Também afirmou que terapia provavelmente o ajudaria. Além disso, pediu que não checassem o seu computador.
Naturalmente, um policial foi checar o histórico do rapaz, e verificou o que informou se tratar de sites de “supremacia branca”. Hole foi imediatamente levado a um hospital local e colocado num centro de detenção voltado à saúde mental temporariamente.
Em abril de 2020, ele foi interrogado novamente para que explicasse do que se tratavam os sites em que navegava. Ao fim, a investigação foi terminada e não foram encontradas evidências de atividade criminal ou ligação a movimentos de ideologia racial extremista.
As medidas não apresentaram eficácia. Segundo a meia-irmã de Hole, o pai deles se suicidou quando o filho tinha apenas 4 anos. O meio-irmão vivia isolado e sofria de doenças mentais, assim como vários membros de sua família. Para ela, ele nunca recebeu a ajuda que precisava.
Ainda naquele ano, ele comprou dois (um enquanto trabalhava na FedEx) rifles de assalto legalmente, o armamento que usaria para massacrar seus ex-colegas de trabalho. No dia 15 de abril de 2021, Hole realizou seu último post no Facebook, expressando seu desejo no pós-vida:
“Espero poder estar com Applejack na vida após a morte, minha vida não tem sentido sem ela. Se não houver vida após a morte e ela não for real, então minha vida nunca importou de qualquer maneira”, declarou. “Applejack” é uma personagem de um desenho sobre “My Little Pony”.
Hole fazia parte do fandom de “My Little Pony: Friendship Is Magic”: ele era um “brony” (combinação de “bro” e “pony”). A cultura dos “bronies” (plural de brony) têm ligações com movimentos de extrema direita e de extremismo nacionalista branco nos Estados Unidos.
Ele mantinha pelo menos duas páginas dedicadas ao fandom de My Little Pony, segundo um memorando publicado pelo Facebook, que foram deletadas a pedido da polícia. Também foi alegado que ele mantinha um diário online no qual contava que desejava ser uma das pôneis.
Foram investigados mais de 175.000 arquivos no computador do assassino, dos quais 200 eram relacionados ao exército alemão e propagandas nazistas da época da GM2; todavia, não foi confirmado que o tiroteio foi motivado por questões raciais ou pelo desenho.
O encarregado pela investigação concluiu que não havia indicação clara de animosidade a um grupo específico. Na verdade, segundo o agente do FBI Paul Keenan, Hole desejava provar sua “masculinidade” e “capacidade”, ao mesmo tempo em que experimentava assassinatos.
Afirmou, ainda, que ele planejou o massacre por 9 meses, e que já pretendia se matar após completar o ato. Então, menos de uma hora depois de expressar seu desejo por encontrar um pônei 2D após a morte, Hole se dirigiu ao estabelecimento no qual trabalhava.
Hole teria escolhido o local simplesmente por conhecer como ele operava. Ele chegou durante o período de mudança de turnos. Munido com seus rifles, parou seu carro no estacionamento e passou a disparar nos empregados. Pouco depois, foi para a entrada para continuar o tiroteio.
Em menos de 4 minutos, Hole matou 9 pessoas – incluindo a si mesmo. Outras 7 vítimas foram feridas, das quais duas tiveram ferimentos leves e cinco tiveram de ser hospitalizadas. Após a chacina, a família do homicida publicou uma declaração se desculpando pelo ato.
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Homem denuncia vizinhas por importunação sexual, por elas estarem tomando sol de topless na própria casa.
Na terça-feira (7), em São Miguel do Gostoso (RN), um homem denunciou vizinhas por importunação sexual pelo fato de elas estarem tomando sol de topless.
Uma das mulheres é a produtora Marana Torrezani, e segundo ela, as amigas se bronzeavam na piscina da casa que pertence a um casal de jornalistas, que é amigo da produtora.
Você sabia que existe uma comunidade chamada “NAMBLA”? As pessoas que participam dela são a favor de um relacionamento sexual entre um homem adulto e uma criança.
A NAMBLA, sigla para North American Man/Boy Love Association (Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Garotos), foi fundada no dia 2 de dezembro de 1978 por David Thorstad, um historiador e ativista político pró-pedofilia.
Especificamente, ele era a favor da pederastia, que é o relacionamento sexual entre um homem adulto e garotos pberes ou na adolescência. A fundação da NAMBLA estava ligada a um grupo que aliciou meninos de 8 a 15 anos para engajá-los em atividades sexuais.
O grupo que entrou com gás tóxico em um metrô no Japão para matar pessoas:
Nascido como Chizuo Matsumoto no dia 2 de março de 1955, Shoko Asahara foi o fundador de um controverso grupo budista chamado 'Aum Shirikyo', no Japão. Em 2007, o grupo foi dividido em dois, sendo chamados de Aleph e Hikari no Wa.
Asahara nasceu em uma família pobre e seus pais eram fabricantes de tapetes de tatame na prefeitura de Kumamoto. Por ter nascido com glaucoma, era cego do olho esquerdo e enxergava parcialmente com o direito.
Pai e mãe vendem filha de 11 anos para estuprador em troca de três cervejas, no Maranhão.
Em agosto deste ano, um casal foi preso pela polícia civil do Maranhão, na cidade de Pinheiro, por venderem sexualmente a filha, de apenas 11 anos, em troca de 3 cervejas. Após ser vendida, a menina ainda conseguiu fugir da casa do comprador e retornou para a residência dos pais.
Entretanto, os pais negaram que a vítima ficasse na residência deles, pois “já não era mais virgem e eles ficariam mal falados”. A menina foi encaminhada para os cuidados do Conselho Tutelar, que adotou medidas de proteção a sua integridade.
Homem é preso após publicar um vídeo dizendo que toda criança deveria perder a virgindade com o próprio pai: “Infelizmente, pornografia infantil é ilegal. Se você é pai e tem caráter e vergonha em sua cara, vá agora mesmo até onde sua filha estiver e a inicie sexualmente”.
Mallone de Morais, de 28 anos, foi preso em 2016 após postar um vídeo dizendo que crianças deveriam perder a virgindade com o próprio pai. Além disso, ele aliciava crianças por redes sociais. Em sua casa foi encontrado material de pornografia infantil.
Ele também compartilhava fotos e vídeos de crianças pelas redes sociais, e publicava vídeos opinando sobre pedofilia, dizendo que a sociedade era hipócrita por não entender como um adulto pode se relacionar com uma criança.
Pai planeja vingança durante dois anos e atira em homem que deu um tapa no rosto de sua filha.
Em 2019, Edson, um pedreiro de 27 anos, compareceu a uma festa na escola da filha. Ele descreveu que, na ocasião, um homem - que veio a descobrir que se tratava de um empresário - se aproximou da menina, à época com 8 anos, e deu um tapa no rosto dela antes de fugir do local.
Extremamente chateado com o evento, Edson decidiu procurar o sujeito que agrediu sua filha. Durante dois anos, ele coletou informações por meio de conversas com conhecidos e pesquisas, até descobrir o nome de seu algoz, onde morava e sua profissão.