1) Quem soubesse a cronologia dos atos do Jair na semana passada, teria ganho uma bolada em poucos dias. Quem vendeu ações antes do dia 7, as comprou de volta no dia 8 e as vendeu no fim do dia 9, ganhou 5% na queda e mais 3% na alta, ou 8%.
2) Interessante, é que o Jair aparentemente conhece o raciocínio, ma so aplicou errado outro dia, virando piada nas redes. Ri melhor quem ri dos outros.
Enfim, quem tinha 5 milhões e aplicou 200 mil na vaquinha da balburdia golpista, ainda saiu no lucro.
3) Isso sem contarmos a movimentação de dólares, especulação com o valor de commodities, bitcoins...
Não sei, mas acredito que a tecnologia de blockchain permita visualizar em tempo real onde está ocorrendo as transações - a conferir.
4) Mas como no Brasil, o pobre e o rico acreditam que o dinheiro cai do Céu, ninguém "segue o dinheiro". Nem uma palavrinha só tentando levantar as conexões entre os fatos políticos e os financeiros.
5) Criou-se o "mito" de que a mente do Jair funciona aos arrancos de cachorro atropelado. Mas, como dizia Shakespeare, vai que tem caroço nesse angu?
Não custaria muito verificar. mas o jornalismo acostumou-se a uma vida de bombeiro hidráulico: vive de vazamentos.
1) Como as viúvas da Dilma estão entusiasmadas com as falas do Arida, vale a pena ouvir de novo:
Bolsonaro e PT são a mesma coisa?
No PT, há um líder carismático latino-americano tradicional que é o Lula, o Perón brasileiro. As pessoas se enganam com o primeiro governo dele.
2) Era o Lula com medo da instabilidade econômica. Quando não caiu com o mensalão e se reelegeu, ele deixou de ter medo. O verdadeiro Lula é o do segundo governo e o que nomeou Dilma. O que é Fernando Haddad ninguém sabe.
3) As ideias que vinha pronunciando como assessor são ruins: controle social da mídia, tributação de spread bancário. Continuar a herança do Lula é o caminho para o Brasil se perder.
1) Vi o trailer do filme “Nem Tudo se Desfaz”.
É interessante que ele me parece supor uma visão de individuo que é exatamente aquela que o Adam Curtis critica em seus documentários: aquela que reduz o individuo a um ente quase-irracional, incapaz de lidar com a realidade.
2) Pelo menos a frase inicial - de um mau gosto grandiloquente - denota isso: "O que o homem mais teme é o contato com o desconhecido".
3) A rigor, a frase não quer dizer nada, mas supõe um ser humano permanentemente atravessado pelo medo porque sua consciência não ser capaz de dar conta da realidade, isto é, de tornar conhecido o desconhecido.