Eu vejo três principais tendências se opondo à ampla mobilização pelo impeachment de bolsonaro. Veja se você concorda comigo (+)
A 1a é a posição do PT.
Com Lula favorito nas pesquisas e bolsonaro afundando, o PT aposta em Lula X Bozo em 2022. É uma leitura coerente do ponto de vista político, mas que é acompanhada pela tradicional ferocidade contra quem pensa diferente na esquerda.
É aquele raciocínio: se Lula negociar com o capeta (vulgo centrão) é porque ele é um gênio político. Se outra força de esquerda dialogar amplamente é porque ela está se rendendo à direita. Tosco.
A 2a posição é da turma formada no udenismo de esquerda. Com forte presença nos primórdios do PT, na criação do PSOL e em entre jornalistas progressistas, esse pensamento nega a política de forma quase lava-jatista.
Com viés extremamente autoritário, só reconhece como válida a sua opinião. Talvez tenha raízes nas concepções de esquerda nascidas no seio da igreja e nas práticas trotskistas. Só vale quem for da minha igreja ou seita. Todos os outros são pecadores impuros.
A 3a posição é dos grupos esquerdistas de concepção trotskistas. Nunca fizeram nada de relevante na história do Brasil e nunca farão. Idealistas, com uma leitura rasa da teoria, desconhecem princípios básicos da luta política. No final ressurgem como comentaristas da GloboNews.
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Como é gostoso de ver o latifúndio que o @PCdoB_Oficial ocupa na cabeça de uma turma aí!!!!!
Da turma do gueto, passando pela bolha do tuiter, até chegar a turma hegemonista no PT, os comunistas incomodam demais. Há 100 anos!!! Má notícia para eles: só vai piorar!
Denunciamos o revisionismo da maioria do PCB quando ele era o maior partido da esquerda. Seguimos comunistas enquanto eles deram no PPS. Fomos ao colégio eleitoral derrotar a ditadura enquanto o PT se acabava em sectarismo.
Durante os governos de @LulaOficial e @dilmabr o Ministério do Esporte se empenhou em democratizar o acesso ao esporte por todo o país. Equipamentos antes existentes apenas no eixo Rio- SP foram construídos de norte a sul.
Nos últimos dias o Piauí recebeu um evento internacional de Badminton no ginásio que foi construído pelo Ministério do Esporte para a modalidade.
O desenvolvimento do país só existe quando se olha para a totalidade do Brasil, aproveitando e potencializando as qualidades de todos os brasileiros, não só de uma região!
O @brasilemtoquio fez um texto interessante para explicar o por quê do Brasil ser uma potência paralímpica. Concordo com alguns pontos, mas acho que ele não abordou o principal com o devido peso: o Brasil é uma potência no contexto de uma política pública esportiva específica. +
Como sabemos a imprensa tradicional pratica um tipo velado de censura que omite a participação dos governos, dos políticos e das políticas públicas e potencializa de forma artificial o esforço individual. As coisas acontecem como se fossem responsabilidade do acaso. Não é assim.
Com origens na aprovação da Lei Agnelo Piva, como apontado pelo Guilherme, a política pública esportiva voltada ao esporte paralímpico foi um dos pilares da atuação do Ministério do Esporte, em especial com @AgneloQueiroz e @orlandosilva +