1. Sentimos no Brasil alguns sintomas de uma febre bem maior q nossos +/- 130 anos de República e 8,5 milhões de km2. O mundo está parindo outra etapa civilizacional, porém – graças à Terceira Onda de Toffler – bem + rápida e integrada.
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2. Lembre-se do que representou a chegada dos Macedônios na Grécia em 338 a.C., ou a queda do Império Romano / Bizantino, ou a fragmentação dos territórios do Império Mongol e o desabamento do Canato da Horda Dourada em 1480...
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3. Ciclos, por mais opulentos que sejam, chegam a um fim. Uma dica mais específica: estude A FUNDO o Império Otomano: depois de 600 anos de poder e esplendor, o Império Otomano foi se desintegrando a partir do começo do século XX até ser "extinto" em 1922.
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4. Estamos no mesmo processo. Ele ainda não finalizou, mas a "cultura Ocidental" com a conhecíamos durou da Revolução Industrial (segunda metade do séc XVIII) até o começo do séc. XXI – mais ou menos 300 anos, portanto. Foi um bom período...
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5. Todavia, entramos em outro período de metamorfose q talvez leve os próximos 50-70 anos para sedimentar-se. Estamos confusos pq estamos bem no meio da transição entre um modelo de sociedade Ocidental e outro modelo, +/- igual ao anterior, mas certamente diferente.
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6. Se ele será bom ou mau para vc e sua linhagem familiar, só o Tempo dirá. Mas enxergar a abrangência do processo é essencial para mitigar alguns picos de ansiedade individual ante o inexorável.
1. Se os territórios de caça e guerra são espaços masculinos, a casa é um espaço feminino – como um útero ou um colo.
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2. Mesmo inconscientemente, a casa costuma representar uma rendição do homem aos imperativos femininos: um homem de verdade deve viver “lá fora”, não dentro de casa.
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3. Quando está dentro de casa, ele procura cavar, cortar, podar, montar, desmontar ou consertar algo – mas sempre dentro de SEUS interesses. Fazer algo assim porque sua esposa pediu seria colocar o prego final no caixão de sua “submissão doméstica”.
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1. Quando a sedimentação do senso de independência não ocorre durante a adolescência, o homem cresce, se casa, tem filhos, mas continua um menino.
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2. Ele fará de sua mulher uma mãe substituta e de seus filhos, cúmplices de sua imaturidade e adversários na disputa pela atenção da esposa.
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3. Na maioria dos casos, a necessidade de desenvolver independência irá atingi-lo em algum momento – em geral em torno dos 40 e 50 anos, na chamada “crise da meia idade”.
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1. Toda criança sente dentro de si uma urgência em ser o produto das energias de sua linhagem familiar, algo que pode se tornar particularmente complicado quando falamos de filhos adotados.
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2. Uma criança adotada, independente da quantidade de carinho e atenção dados a ela, buscará sua “ancestralidade biológica” em algum momento. É como um instinto irrefreável.
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3. Esconder essa informação ou lutar contra este impulso não resolve o problema: apenas adiciona mais camadas a ele.
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1. Ter um trabalho pode beneficiar imensamente o desenvolvimento de um adolescente.
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2. Caso seu filho apresente algum sinal de déficit de atenção ou dificuldade para desenvolver disciplina e autorresponsabilidade, um trabalho remunerado é uma excelente opção para resolver isso...
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3. ... Especialmente quando este trabalho é realizado sob a vista de um mentor com competências morais elevadas.
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