2/Agora defende "tratamento precoce" para Covid. Ataca a mídia de novo, que "atacou o tratamento precoce", como tantos países do mundo
3/Começou atacando a mídia, aliás.
4/Parece um vendedor de muamba, um camelô picareta. Falou das manifestações de 7 de Setembro!
5/#BolsonaroVergonhaDoBrasil fez na ONU um discurso de cercadinho, de saidinha do Palácio da Alvaroda. Não vai fazer muito mais estrago do que já faz a imundície da sua existência. Mas que vergonha.
7/Primeira frase do discurso do imbecil perverso na ONU, #BolsonaroVergonhaDoBrasil : "Venho aqui mostrar o Brasil diferente daquilo publicado em jornais ou visto em televisões. O Brasil mudou, e muito, depois que assumimos o governo em janeiro de 2019.”
8/O cretino #BolsonaroVergonhaDoBrasil falou em "modal ferroviário", de esgoto no Rio. Se algum diplomata prestou atenção àquela mixórdia de jequice, mentira e sordidez, não entendeu nada. Bolsonaro falava para o gado mesmo.
10/O jeca ainda disse na ONU que governadores e prefeitos fizeram o lockdown daninho. Se alguém na plateia ouviu, se perguntou "o que esse idiota está dizendo?". Criticou também o passaporte sanitário. Disse que fez tratamento precoce. O pacote inteiro de vexame idiota
12/Bolsonaro esqueceu de contar na ONU que inaugurou uma ponte de madeira no Amazonas, uma coisa ambiental, né. Disse que as manifs golpistas do 7 de Setembro foram "as maiores da história".
13/Discurso superfaturado para o gado.
14/O comentário da Laerte, que vale desde 2019:
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Lula quer voltar a ser aceito no clube, faz costuras para evitar coalizão pesada contra ele na eleição e vai tentar escamotear até quando puder o que pretende fazer na econonia, se é que sabe.
Mais no fio e na coluna + www1.folha.uol.com.br/colunas/vinici…
1/"O caminho que vai até a eleição é comprido, mais cheio de entulho do que de costume e sujeito a terremoto. Lula come esse angu de caroço pela borda. Procura aliados por quase toda parte ou, pelo menos, tenta conter o risco de que se forme uma coalizão que venha a triturá-lo"+
2/Lula, enfim, quer ser outra vez normalizado, fazer parte do clube.
...
Hoje, seu adversário é um Bolsonaro fraco. Amanhã, sabe-se lá. Até a transviada terceira via pode vir a ser viável.+
Voltei a escrever “despiora” da economia na Folha. Então, bolsonaristas me prestam as homenagens de costume. Uso #despiora desde 2009. Serve para chamar a atenção para um crescimento a partir de uma base baixa. Ainda que cresça uns 5% em 2021, a economia volta ao nível de 2019.
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1/O que é “crescimento a partir de uma base baixa” a #despiora? Por exemplo: alguém está a uma certa altura da escada, cai quatro degraus e, a seguir, sobe um. Não voltou ao nível anterior ao tombo. É um progresso relativo, mas recuperação de terreno perdido.
2/“Despiora” foi um recurso criado para falar da economia sob Bolsonaro? Não. Para repetir: vez e outra emprego o termo desde 2009 (pega também, pois, os governos Lula, Dilma, Temer e economias do mundo em geral), nas mesmas situações: recuperação insuficiente do terreno pertido.
País deve ter desemprego muito alto até 2025, maior do que no fim da recessão de 2014-2016. Não há lugar no orçamento para pagar um auxílio nos anos de crise social por vir. Não há plano de emprego ou renda mínima.
A gente também não liga. www1.folha.uol.com.br/colunas/vinici…
1/O dinheiro para o auxílio emergencial neste ano é, até agora, uns R$ 36 bilhões em quatro parcelas (descontada a transferência do Bolsa Família). O Bolsa Família orçado para este ano é de uns R$ 35 bilhões +
2/Mas o dinheiro do auxílio está fora do teto de gastos. Como engordar o BF (dobrar, com o $ do auxílio) ou criar uma renda mínima duradoura ou permanente? Com um gasto extra-teto permanente? Fora especialistas, quem está pensando nisso? +
Brasil corre risco de apagão de vacina. Ao menos, até junho não vai conseguir mais vacinas do que previa em março. É uma desgraça. O país se habituou a 2.300 mortes por dia (em dezembro, eram 700). Bolsonaro é o culpado maior do atraso e da morte evitável www1.folha.uol.com.br/colunas/vinici…
1/Butantan está com problema de matéria prima, como a coluna antecipou e o governo de SP confirmou. Em março, entregou 22,7 milhões de vacinas. Em abril, 5,8 milhões. Em maio, dificilmente mais do que 5,1 milhões. Em junho, não sabe. Não tem previsão de receber matéria prima +
2/Vacinas da Pfizer só começam a chegar em grande volume em junho. Isto é, espera-se que cheguem. Se Covax e Pfizer não chegarem, teremos apagão de vacina. Por ora, nada mais está à vista neste semestre. Nada de Sputnik, Covaxin etc +
O Brasil não vai conseguir mais vacinas do que previa no mês retrasado. É uma desgraça. Morrem mais de 2.300 por dia. Parece que o país se habituou. Em dezembro, eram 700 por dia.
Bolsonaro foi, é e será o culpado maior do atraso e da morte evitável
+ 👇🏿 www1.folha.uol.com.br/colunas/vinici…
1/Butantan está com problema de matéria prima, como a coluna antecipou e o governo de SP confirmou. Em março, entregou 22,7 milhões de vacinas. Em abril, 5,8 milhões. Em maio, dificilmente mais do que 5,1 milhões. Em junho, não sabe. Não tem previsão de receber matéria prima
2/Vacinas da Pfizer só começam a chegar em grande volume em junho. Isto é, espera-se que cheguem. Se Covax e Pfizer não chegarem, teremos apagão de vacina. Por ora, nada mais está à vista neste semestre. Nada de Sputnik, Covaxin etc.
Algumas empresas e serviços (e seus consumidores) vão pagar mais impostos (saúde, educação, telecom, profissionais “liberais”, consultorias), outros menos em qualquer reforma tributária séria, que mexeria ainda com ICMS e ISS. Vai andar? Leia mais no fio + www1.folha.uol.com.br/colunas/vinici…
1/O comando do centrão-governismo quer a reforma mínima e usar o debate para distrair atenção da CPI da Covid. Quer mexer em PIS/Cofins, tributar lucros e dividendos e reduzir IR de empresas e criar uma CPMF para bancar a redução de impostos sobre folha salarial. É o plano Guedes
2/Lira, líder do centrão-governismo, criou tumulto no Congresso ao querer impor o plano Guedes. Reforma tributária dá em briga feia, pois exige redistribuição de custos, uns pagando mais, outros menos. A discussão de perdas e ganhos mal começou. Com rolo político, o caldo entorna