Via @Metropoles: Organizações da sociedade civil denunciarão ontem na ONU, as políticas que estão sendo propostas no Brasil contra povos indígenas e de desmonte ambiental. #EmergênciaIndígena
As entidades pretendem alertar a comunidade internacional sobre projetos de lei que tramitam no Congresso e que enfraquecem os mecanismos de proteção à natureza e aos povos.
Entre os projetos estão o PL da Grilagem, que dificulta a demarcação de terras indígenas, e o projeto de flexibilização do licenciamento ambiental. Ambos estão esperando serem pautados para votação no Senado.
As entidades pedem que Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, e Arthur Lira, presidente da Câmara, impeçam o avanço das propostas, e procuram mostrar também a realidade do Brasil, que é diferente daquela retratada no discurso de Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU.
Via @folha: A destruição contínua da Amazônia, aliada a crise climática global, pode deixar milhões de brasileiros vivendo sob calor intenso, com sensações térmicas que podem se aproximar ou superar os 34º C, na sombra. #EmergenciaClimática #Amazônia
Essa situação de estresse térmico atingiria principalmente a região Norte do país e pode causar uma série de problemas de saúde para a população local, além do potencial prejuízo para o mercado de trabalho.
Sem contar o potencial de aumentar a mortalidade em faixas mais vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas com determinados problemas de saúde, mortes que já vemos em ondas de calor que ocorrem atualmente no mundo.
No fim de agosto, aconteceu na Tekoa Porã, no município de São Paulo, um encontro regional de mulheres guarani. Estiveram presentes as kunhãgue (mulheres) das TI Jaraguá e Tenondé Porã do município de SP, além de convidadas de outras aldeias do estado. #ProgramasAldeiasSP
Entre os temas debatidos, as kunhãgue conversaram sobre as situações de violências contra a mulher indígena, sobre a importância da valorização da cultura e sabedoria das mulheres guarani.
Os desafios atuais para o cuidado das crianças e pensaram em formas para fortalecer o nhandereko, o modo de vida guarani.
Preocupadas com os potenciais impactos sociais e ambientais, organizações indígenas e indigenistas peruanas e brasileiras denunciam a obra da estrada ilegal Jenaro Herrera- Colonia Angamos, em Loreto. #IndígenasIsolados #EmergênciaIndígena
As organizações destacam que as licenças necessárias não foram obtidas e pedem a paralisação de todas as obras. Os impactos potenciais incluem o rápido aumento do desmatamento ao longo da estrada, incentivando a migração, a colonização e a expansão da fronteira agrícola.
Além disso, há a preocupação de que a estrada possa aumentar a vulnerabilidade dos direitos dos povos indígenas, especialmente, os povos indígenas em "isolamento" e os ecossistemas na região.
Via @amazonia_real: Professores e escritores indígenas amazonenses querem fundar a primeira Academia da Língua Nheengatu (conhecida como Língua Geral). O objetivo é valorizar a língua, que já foi proibida na Amazônia pelos não indígenas.
Eles pedem a presença de cursos nas universidades brasileiras e se organizam para criar estratégias de ensino que devem atingir comunidades e públicos na internet.
“A Academia vem para dar visibilidade à língua, para pôr a língua em seu devido lugar, de onde nunca deveria ter saído que é justamente a língua mãe da Amazônia. Queremos trazer o retorno dessa língua”, explica o escritor indígena Yaguarê Yamã, do povo Maraguá.
Via @g1: Indígenas dos povos Guarani, Yawanawá e Huni Kui, se apresentaram ao lado do DJ Alok no Global Citizen Live no último sábado (25/9). #culturaindígena
A performance foi transmitida direto da Amazônia e mostrou o trabalho que o artista tem feito ao lado dos povos indígenas nos últimos meses.
Imerso nas raízes sonoras de povos originários brasileiros, Alok produz o primeiro álbum autoral de sua carreira. Todo o processo de criação está sendo registrado e, segundo o DJ, vai se tornar uma série documental.
As principais entidades dos povos Marubo, Kulina, Kanamari, Matsés/Mayoruna e Matis, organizações de base da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). #EmergênciaIndígena
Divulgaram uma nota conjunta de desagravo denunciando que a Funai vem impedindo ações das organizações indígenas em seus próprios territórios.
“Uma equipe de nossa instituição foi impedida de ingressar na terra indígena sem qualquer justificativa formal. Informalmente alegou-se que havia pessoas não indígenas entre os membros de nossa equipe. +