Via @folha: A destruição contínua da Amazônia, aliada a crise climática global, pode deixar milhões de brasileiros vivendo sob calor intenso, com sensações térmicas que podem se aproximar ou superar os 34º C, na sombra. #EmergenciaClimática #Amazônia
Essa situação de estresse térmico atingiria principalmente a região Norte do país e pode causar uma série de problemas de saúde para a população local, além do potencial prejuízo para o mercado de trabalho.
Sem contar o potencial de aumentar a mortalidade em faixas mais vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas com determinados problemas de saúde, mortes que já vemos em ondas de calor que ocorrem atualmente no mundo.
Uma nova pesquisa publicada na revista Communications Earth & Environment (do grupo Nature), na manhã de hoje (01/10) chegou a essa conclusão aplicando modelos matemáticos para a situação climática brasileira.
No fim de agosto, aconteceu na Tekoa Porã, no município de São Paulo, um encontro regional de mulheres guarani. Estiveram presentes as kunhãgue (mulheres) das TI Jaraguá e Tenondé Porã do município de SP, além de convidadas de outras aldeias do estado. #ProgramasAldeiasSP
Entre os temas debatidos, as kunhãgue conversaram sobre as situações de violências contra a mulher indígena, sobre a importância da valorização da cultura e sabedoria das mulheres guarani.
Os desafios atuais para o cuidado das crianças e pensaram em formas para fortalecer o nhandereko, o modo de vida guarani.
Preocupadas com os potenciais impactos sociais e ambientais, organizações indígenas e indigenistas peruanas e brasileiras denunciam a obra da estrada ilegal Jenaro Herrera- Colonia Angamos, em Loreto. #IndígenasIsolados #EmergênciaIndígena
As organizações destacam que as licenças necessárias não foram obtidas e pedem a paralisação de todas as obras. Os impactos potenciais incluem o rápido aumento do desmatamento ao longo da estrada, incentivando a migração, a colonização e a expansão da fronteira agrícola.
Além disso, há a preocupação de que a estrada possa aumentar a vulnerabilidade dos direitos dos povos indígenas, especialmente, os povos indígenas em "isolamento" e os ecossistemas na região.
Via @amazonia_real: Professores e escritores indígenas amazonenses querem fundar a primeira Academia da Língua Nheengatu (conhecida como Língua Geral). O objetivo é valorizar a língua, que já foi proibida na Amazônia pelos não indígenas.
Eles pedem a presença de cursos nas universidades brasileiras e se organizam para criar estratégias de ensino que devem atingir comunidades e públicos na internet.
“A Academia vem para dar visibilidade à língua, para pôr a língua em seu devido lugar, de onde nunca deveria ter saído que é justamente a língua mãe da Amazônia. Queremos trazer o retorno dessa língua”, explica o escritor indígena Yaguarê Yamã, do povo Maraguá.
Via @Metropoles: Organizações da sociedade civil denunciarão ontem na ONU, as políticas que estão sendo propostas no Brasil contra povos indígenas e de desmonte ambiental. #EmergênciaIndígena
As entidades pretendem alertar a comunidade internacional sobre projetos de lei que tramitam no Congresso e que enfraquecem os mecanismos de proteção à natureza e aos povos.
Entre os projetos estão o PL da Grilagem, que dificulta a demarcação de terras indígenas, e o projeto de flexibilização do licenciamento ambiental. Ambos estão esperando serem pautados para votação no Senado.
Via @g1: Indígenas dos povos Guarani, Yawanawá e Huni Kui, se apresentaram ao lado do DJ Alok no Global Citizen Live no último sábado (25/9). #culturaindígena
A performance foi transmitida direto da Amazônia e mostrou o trabalho que o artista tem feito ao lado dos povos indígenas nos últimos meses.
Imerso nas raízes sonoras de povos originários brasileiros, Alok produz o primeiro álbum autoral de sua carreira. Todo o processo de criação está sendo registrado e, segundo o DJ, vai se tornar uma série documental.
As principais entidades dos povos Marubo, Kulina, Kanamari, Matsés/Mayoruna e Matis, organizações de base da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). #EmergênciaIndígena
Divulgaram uma nota conjunta de desagravo denunciando que a Funai vem impedindo ações das organizações indígenas em seus próprios territórios.
“Uma equipe de nossa instituição foi impedida de ingressar na terra indígena sem qualquer justificativa formal. Informalmente alegou-se que havia pessoas não indígenas entre os membros de nossa equipe. +