Eles são um instrumento financeiro que tem o preço derivado de outro preço de um ativo ou taxa de referência.
Por exemplo, uma opção da Petrobras se baseia no preço do ativo da Petrobras.
Os derivativos podem ser físicos como produtos do agronegócio ou também financeiros como moedas, ações etc.
São quatro os tipos mais comuns de derivativos:
-Contratos a termo
-Contratos futuro
-Opções
-Swaps
As negociações dos derivativos podem ser feitas tanto no mercado de balcão quanto em bolsas.
um parênteses: sabe pq a B3 é chamada de B3? Quer dizer, Brasil Bolsa Balcão. Porque além do mercado de negociação eletrônica no mercado de bolsa, também temos o mercado de balcão.
Na maioria das vezes, os contratos são padronizados, ou seja, as quantidades, prazos e formas de precificação são definidos previamente.
Assim, todos que comprarem uma opção sobre uma ação para um certo vencimento, irão adquirir o mesmo produto, com as mesmas condições.
Quem negocia se compromete a comprar ou a vender um determinado ativo por um preço determinado em um prazo estabelecido.
Quando a liquidação é física, é preciso realizar a entrega do ativo em negociação na data do vencimento. É mais comum no mercado agropecuário.
Imagina você recebendo um boi ou sacas de milho na sua casa? Se seu objetivo é ganhar com a negociação dos papéis, a liquidação física é dispensável.
A outra forma de liquidação é a financeira, que é feita por diferença. No dia do vencimento do derivativo, é registrada uma venda para o comprador original e uma compra para o vendedor original.
Só é movimentada a diferença entre os valores de cada lado da operação, que é finalizada sem a necessidade de entregar os ativos negociados.
E para que eles servem?
- proteção
- especulação
- arbitragem
Quer aprender mais? No canal do YouTube da Necton eu tenho um vídeo inteiro sobre esse assunto! Então corre lá para assistir!
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O que eu devo analisar na hora de escolher um fundo imobiliário?
Segue o fio!
O primeiro passo para decidir qual fundo escolher é olhar para o setor em que opera. Nós temos fundos de tijolo, que investem em galpões logísticos, hospitais, moradias, shoppings e hotéis; e os de papel, como os atrelados aos CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários).
Vou te dar um exemplo: os desempenhos dos fundos de shopping centers antes da pandemia tiveram um passado glorioso, mas durante a crise sofreram perdas por conta do fechamento de shopping e distanciamento social.