Luiz Inácio Lula da Silva se reúne com estudantes africanos durante a inauguração do novo campus da Unilab (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira) em São Francisco do Conde, Bahia, 12 de maio de 2014.
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A Unilab foi fundada por Lula em 2010 e ganhou três novos campi durante o governo de Dilma Rousseff. A instituição tem como foco a integração internacional, com cursos de interesse mútuo para o desenvolvimento do Brasil e das nações lusófonas da África.
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Seu corpo discente é formado por alunos do Brasil, Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e Portugal. A Unilab é uma das 18 universidades federais criadas durante os governos de Lula e Dilma (2003-2016).
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Além das novas instituições, os governos petistas inauguraram 173 novos campi em universidades pré-existentes. Como resultado dessa expansão, o número de estudantes na rede universitária pública quase dobrou, passando de 505 mil para 932 mil.
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Também foram inaugurados 360 institutos federais. A substituição dos vestibulares pelo Exame Nacional do Ensino Médio como meio de ingresso, aliado às políticas de cotas e mecanismos de democratização do acesso ao ensino também ajudaram a mudar o perfil das instituições...
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…tradicionalmente marcadas pela elitização. A maioria dos estudantes das universidades federais já é egressa do ensino público (60,4%), oriunda de famílias com renda inferior a dois salários mínimos per capita (70,2%) e possui ascendência negra (51,2%).
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Manchete do Jornal do Brasil informando sobre a posse de Ciro Gomes como Ministro da Fazenda do governo Itamar Franco e sua intenção de acelerar as privatizações e a dar continuidade ao receituário neoliberal e ao processo de abertura da economia iniciado por Collor.
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Após o impeachment de Collor, o PSDB passou a compor a base de apoio do governo de seu sucessor, Itamar Franco. Ciro Gomes, então um dos maiores nomes do partido, foi o indicado para assumir o Ministério da Fazenda, substituindo Rubens Ricupero.
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Como credencial para a indicação, o PSDB citou a gestão fiscal empreendida por Ciro no governo do Ceará — um programa neoliberal de redução da máquina pública, incentivos fiscais, arrocho salarial e terceirização de serviços públicos.