Garota é estuprada por 5 homens, vai até a delegacia mas nenhum policial acredita na denúncia. Então ela acaba com a própria vida, ateando fogo em seu corpo.
Em janeiro de 2014, Amina Bibi, uma estudante de 18 anos de idade, voltava para casa após o colégio, no Paquistão, quando foi sequestrada com uma arma apontada para ela e estuprada por 5 homens, incluindo um membro da sua família.
Após conseguir se libertar dos homens, a jovem reportou o crime para a polícia. Porém, depois uma curta investigação e libertação de um dos acusados, o tribunal local de Muzaffargarh decidiu arquivar o caso de estupro coletivo contra a jovem.
Foi produzido um relatório da polícia, afirmando que Amina não havia sido estuprada. O oficial Chaudhry Asghar Ali, declarou: "Nadir, o principal acusado no caso, era um parente da vítima e eles tiveram uma briga familiar […]"
O caso foi investigado duas vezes e os responsáveis concluíram que a vítima não havia sido estuprada. Tudo ocorreu naquele distrito de Muzaffargarh, na província de Punjab (leste do Paquistão), onde em 2002 surgiu a manchete do caso do estupro coletivo de uma mulher analfabeta.
Amina, indignada com o fim das investigações, foi em frente a uma delegacia de polícia na cidade de Beet Meer Haza, no dia 13 de março de 2014, protestar por justiça chamando a atenção das redes de televisão e dos pedestres.
Ela, então, jogou gasolina em todo o seu corpo, deitou no chão e ateou fogo. As redes de televisão que estavam no local começaram transmitir o ato de Amina ao vivo, enquanto outras pessoas tentavam apagar o fogo do corpo dela.
O fogo foi controlado e, em seguida, uma ambulância chegou no local. Amina foi socorrida e levada ao hospital, mas faleceu horas depois. “Ela estava sob nosso tratamento, mas sucumbiu aos ferimentos na manhã de sexta-feira", disse Muhammad Usman, médico responsável pela jovem.
O irmão da vítima, Ghulam Shabir, se pronunciou após o ocorrido: "Ela já estava deprimida depois de passar pelo trauma, mas após a libertação do acusado ela perdeu todas as esperanças de obter justiça e se incendiou".
A suprema corte do Paquistão pediu para as autoridades uma explicação sobre o incidente, exigindo que os responsáveis pela investigação fossem ao tribunal, além de ordenar que a polícia enviasse um relatório com os detalhes da investigação e de como os acusados foram inocentados.
Nabeela Ghazanfar, porta voz oficial da polícia de Punjab, disse em uma nota: "Enviamos uma equipe de investigação para a área e suspendemos os funcionários de polícia que ficaram responsáveis pelo caso".
A Comissão de Direitos Humanos do Paquistão também exigiu uma resolução sobre o caso, colocando em pauta que a violência física e sexual contra as mulheres no Paquistão é generalizada, já que o país é totalmente patriarcal e conservador.
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Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.
Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.