Marilyn Manson, vocalista de banda de rock, é acusado de torturar e estuprar mulheres dentro de uma caixa de vidro à prova de som, apelidada por ele como "Quarto das Meninas Más".
Brian Hugh Warner, de 52 anos, o qual se denomina como Marilyn Manson – vocalista da banda de mesmo nome –, está sendo alvo de processos por abuso sexual e agressões psicológicas, acusado de prender ex-namoradas e colegas de trabalho em uma cela de vidro em seu apartamento.
Apelidada por Manson como "Quarto das Meninas Más", a caixa de vidro, que possui o tamanho próximo a um provador de loja, foi o terror de várias vítimas que se pronunciaram à revista americana Rolling Stones. Na cela, o cantor abusava sexualmente e torturava as mulheres.
Ashley Morgan Smithline, uma ex-namorada do cantor, é uma das que o processa por agressão sexual e cárcere privado. Ela relata que “Mesmo que gritasse, ninguém podia me ouvir. Você lutava e ele gostava dessa reação. Aprendi a não lutar, porque isso dava a ele o que ele queria”.
Ashley Walters, ex-assistente dele, e Sarah McNeilly, modelo, também estão denunciando-o, afirmando que suas experiências foram absolutamente assustadoras. As atrizes Evan Rachel Wood, Esmé Bianco, Bianca Allaine e a cantora Ellie Rowsell, ex-namoradas dele, também o processam.
Evan Rachel contou nas redes sociais que foi alvo de estupro e encorajou outras mulheres a denunciarem Manson, enquanto Esmé Bianco relatou publicamente que foi alvo de mordidas, xingamentos e choques, sendo até mesmo perseguida por ele com um machado e forçada a fazer sexo.
Manson negou as acusações e disse em seu Instagram: “Meus relacionamentos íntimos sempre foram inteiramente consensuais com parceiras que pensam como eu. Independentemente de como – e por quê – os outros agora estão optando por deturpar o passado, essa é a verdade”.
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Ele estuprava crianças, quebrava as mãos. Com uma faca, ele mutilava os dedos, amputava as mãos, os olhos, as orelhas e, por fim, as degolava ainda vivas. Pedofilia, estupro e assassinato: La bestia, um dos piores serial killers da história.
Luis Alfredo Garavito nasceu em 25 de janeiro de 1957, em Génova — cidade localizada no sul de Quindío, na Colômbia. Fazia parte de uma grande família, sendo o mais velho dos sete filhos do casal Rosa Delia Cubillos e Manuel Antonio Garavito.
O rapaz cresceu em um ambiente muito pobre e violento, tendo sido criado de modo cruel pelo pai — que contava com o esteriótipo alcoólatra e agressivo. Aparentemente, o menino era vítima de violência física e psicológica por parte do mesmo, sendo constantemente abusado.
Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.