Discutimos as falhas nas políticas que foram adotadas no 🇧🇷 em 2020 e 21. Com base nos dados levantados e analisados, os riscos e as perdas na educação, alimentação e saúde para crianças + adolescentes foram elevados e o governo federal é o principal responsável.2/8
Baseado nos estudos liderados pela @RedePesquisa, chamamos atenção para os problemas detectados no oferecimento de ensino remoto e nos protocolos para abertura para o ensino presencial. Chama atenção a falta de liderança e orientação do @MEC_Comunicacao 3/8
Com respeito a vigilância, usamos dados de @governosp para chamar atenção aos reduzidos esforços de testar crianças e adolescentes para SARS-CoV-2. Ao contrário de outros países, não aumentamos a testagem quando voltou o ensino presencial. 4/8
Não houve esforços do @minsaude para aumentar os esforços de testagem e rastreamento dos contatos das crianças e dos adolescentes, mesmo com taxas elevadas de positividade e sabendo que as cargas virais são equivalentes a de adultos com possibilidade de transmissão.5/8
As taxas de hospitalizações e de letalidade hospitalar de crianças brasileiras são já altas, mas provavelmente muito mais altas devido à reduzido esforço de testagem. 6/8
Em 2020, em crianças de 0 a 9 anos houve 605 óbitos, 9.725 hospitalizacões. A letalidade hospitalar foi de 6.2%. Em 2021 (até 1/12) tivemos 657 óbitos, e 11.557 crianças hospitalizadas. A letalidade hospitalar foi de 5.7%. 7/8
Concluímos que sem maiores esforços de vigilância, mitigações em várias camadas e implementação acelerada de vacinas para crianças e adolescentes, o risco de transmissão nas escolas e nas famílias continuará a aumentar. 8/8
This piece could not be more timely or urgent as we see @minsaude without a plan, or procurement of vaccines for children in Brazil, with the Brazilian president threatening @anvisa_oficial officials after the approval of @pfizer vaccines for children 5-11. 2/8
We draw together on the efforts of researchers to analyze the policies directed at guaranteeing education and health to children and teens during the pandemic. The primary responsibility for failing to protect these groups lies with the federal government. 3/8
In the Solidarity Research Network on Public Policy and Society @RedePesquisa, we have just released a new policy brief on the critical situation facing children and teens in Brazil. Here are some key findings. Please read if you want to learn more. 1/15
Brazil has made considerable advances in vaccinating teens (70% with 1 dose). Nevertheless, only 8% of teens have received 2 doses, and substantial heterogeneity across Brazilian states.2/15
Children are a sizeable share of the Brazilian population. State average= 16%, but again heterogeneity matters. The Brazilian regulatory agency has not authorized (and no clinical trials being undertaken) vaccines for children 11 yrs and younger. 3/15
Neste fio, vou explicar a nota da @RedePesquisa que divulgamos hoje com preocupações sobre a proteção das crianças e dos adolescentes em momento delicado de retorno às aulas presenciais. Precisamos lembrar que a população < 18 anos representa 25% da população do 🇧🇷). 1/15
Vale lembrar que @anvisa_oficial autoriza a vacina da PfizerBioNTech (COMIRNATY) para adolescentes de 12 a 17 anos, mas no início de outubro21, somente 8 % dessa faixa etária contavam com a imunização completa (veja a figura abaixo); 70% com a imunização com uma dose. 2/15
No Brasil, não temos nenhuma vacina aprovada para a população estimada de 0 a 11 anos. Em 2020, essa faixa representava 16,6% da população do país, totalizando 35,2 milhões de brasileiros. Abaixo mostramos que em alguns estados, a proporção em alguns estados é ainda maior. 3/15
This week, we released a new policy brief at @RedePesquisa. We examine the scope and depth of attacks on the CoronaVac vaccine by @jairbolsonaro and politicians in social media. We show that the negative posts occurred in key weeks and may affect vaccination in 🇧🇷. Follow this 🧵
Throughout 2020 and 2021, the increase in the absolute volume of CoronaVac-related @Twitter activity was driven by attacks against the vaccine. Between September 29 and November 14 (epidemiological weeks 39 and 46), there was an escalation in the frequency of CoronaVac tweets.
Concomitantly, we also detected an increase in publications attacking the CoronaVac vaccine on @Twitter. Here we show the volume of anti-CoronaVac posts in dark blue.
Acabamos de publicar na @RedePesquisa sobre as mídias sociais e a vacina da CoronaVac. Os dados mostram que o "Alcance e profundidade dos ataques do Presidente da República e de políticos à CoronaVac nas mídias sociais é maior do que se imaginava."
Ao longo de 2020 e 2021 o crescimento no volume de atividades no @Twitter sobre CoronaVac teve como principal objetivo o ataque à vacina. Entre 29 de setembro e 14 de novembro (semanas 39 a 46), aumenta a frequência de postagens no Twitter e os ataques à vacina.
Influenciadores nas mídias sociais, deputados estaduais e federais tiveram uma atuação importante no debate digital ao publicarem postagens questionando a eficácia da vacina CoronaVac nessas semanas: