A mãe que matou a própria filha pequena, arrancou os olhos, a língua e depois a mastigou. O caso que marcou o Brasil no ano de 2021:
Em 24 de janeiro de 2021, por volta das 16h, Josimare Gomes da Silva, de 30 anos, foi presa em flagrante após matar a própria filha, de apenas 5 anos. O crime ocorreu em Maravilha (AL), em um povoado de São Cristóvão.
O avô, Marinho Porfírio da Silva, foi quem acionou a polícia após Josimare se trancar no banheiro com a filha Brenda Carollyne.
Infelizmente, a PM não chegou a tempo de salvar a criança. Ela foi encontrada sem vida ao lado de sua mãe, que rezava atordoada sem parar. Os olhos foram arrancados, e sua língua, cortada com uma tesoura.
Segundo a investigação, a pequena Brenda Carollyne ainda estava viva quando foi mutilada. Havia sinais de que a mãe tentou estrangular a menor antes de recorrer à violência com uma tesoura; houve suspeitas de que Josimare havia comido um dos órgãos de Brenda.
O que levou ao óbito da criança foram os diversos ferimentos causados pela tesoura. De acordo com conhecidos, Josimare possuía problemas psicológicos. Ela foi levada pelo SAMU ao hospital, onde foi sedada e encaminhada para a delegacia Regional de Delmiro Gouveia.
Josimare não quis prestar depoimento. No dia seguinte do crime, ainda na delegacia, ela começou a falar em diversos idiomas, e negou ter arrancado os olhos e ter colocado o pedaço da língua em sua boca.
“Os olhos caíram no ralo da pia depois que eu arranquei, mas 'foi do Demônio', minha filha está viva.”
Com a constatação do laudo pericial, ficou confirmado que Brenda foi vítima de traumatismo cranio-encefálico provocado por instrumento corto-contundente, bem como houve ablação traumática das órbitas direita e esquerda (olhos) e língua.
Segundo o MPAL, o processo está suspenso, agora, em função ao exame de sanidade realizado em Josimare, visto que, no dia do crime, verificaram-se indícios de dúvida sobre sua integridade mental.
Somente após o resultado desse laudo que mostrará se a denunciada estava ou não em surto psicótico, e que a ação penal voltará ao seu trâmite normal.
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Durante visita íntima, presidiário espanca namorada, que teve traumatismo craniano e morre.
Nicolly Guimarães Sapucci, de 22 anos, foi agredida por Michael Denis Freitas durante uma discussão no Centro de Detenção Provisória em Jundiaí (SP), e morreu no hospital. A jovem sofreu vários ferimentos no corpo e teve afundamento no crânio. Michael cumpria pena por roubo.
Nicolly foi até o local para resolver um boato de que os dois já não estavam mais juntos. Em áudios para uma parente, a vítima expressou o receio de ver Michael. Estava cansada, queria arrumar emprego e viver a vida dela com o filho, de 4 anos. O crime foi motivado por ciúmes.
As mulheres nunca estarão seguras, nem mesmo depois da morte. Veja alguns relatos de casos de necrofilia nos IMLs do Brasil:
Nina Maluf é uma maquiadora funerária, perita judicial e tanatopraxista que atua na área de necromaquiagem e reconstrução facial.
Em 2020, ela denunciou ao Ministério Público e à Polícia Federal membros e administradores de grupos no Facebook em que a necrofilia era não somente incentivada, como também praticada por funcionários de funerárias e dos IMLs de todo o Brasil. O grupo se chamava “Festa no IML”.
Entenda as oito denúncias de abuso sexual feitas contra Neil Gaiman, o autor de Coraline e Sandman:
Um dossiê publicado nesta segunda-feira (13) revelou detalhes das acusações de abuso sexual contra o renomado autor britânico Neil Gaiman, 64. Ao todo, o escritor recebeu denúncias de oito mulheres diferentes, entre os anos 1986 a 2022.
Neil Gaiman é um autor de contos, romances e roteiros. Suas obras mais populares entre o público são “Coraline” (2002) e “Sandman” (1989). Ambas chegaram a ganhar adaptações.
A impressionante fuga da prisão de segurança máxima de Alcatraz e as teorias por trás dela.
Alcatraz é uma ilha localizada no meio da baía de São Francisco, Califórnia, que inicialmente era usada como base militar, entretanto, em 12 de outubro de 1933, tornou-se uma prisão de segurança máxima, sendo reinaugurada no ano seguinte. Ela era apelidada de “A Pedra”.
Também ficou conhecida como uma prisão impossível de se escapar, já que é uma ilha que fica no meio do mar, por isso, se alguém tentasse fugir, se afogaria, pois, as margens eram distantes. A prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, incluindo o Al Capone.
Três pessoas da mesma família morrem e duas ficam hospitalizadas após comerem um bolo.
Em dezembro de 2024, uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, resultou em tragédia após o consumo de um bolo supostamente envenenado.
Sete membros da família participaram do encontro, dos quais seis comeram o bolo. Três mulheres morreram: Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos; sua sobrinha, Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos; e Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, mãe de Tatiana.