Homem sofre agressão e é perseguido com ataques na internet por namorar uma mulher trans, acaba em crise de depressão e tira a própria vida:
⚠️ Alerta: O conteúdo contém agressão, transfobia e suicídio.
No dia 19 de agosto de 2019, o rapper Maurice Willoughby (20) da Filadélfia, conhecido como Reese Him Daddie, cometeu suicídio. Ele infelizmente não ficou conhecido por sua arte, mas sim por gravar um vídeo que viralizou, onde defendia o seu relacionamento com Faith Palmer.
Na ocasião, Maurice enfrentou comentários transfóbicos em defesa de Faith. Mais tarde, a mulher comentou sobre o suicídio dele, relatando que após o compartilhamento do vídeo (que teve mais de quatro milhões de visualizações), o quadro de depressão de seu namorado agravou-se.
Faith ainda informou que a causa da morte foi overdose, pois Maurice era dependente químico e o gatilho para o suicídio foram os diversos ataques na internet. O rapper e ela passaram a sofrer com perseguições e xingamentos todos os dias, desde a divulgação do vídeo.
“Vocês podem dizer o que quiser sobre Faith e eu realmente não me importo se ela não é “passável”, ela é uma mulher e eu a amo por quem ela é. Se vocês escutassem sua história, ficariam motivados… Eu estou feliz e vocês deveriam estar felizes por mim.", desabafava ele.
Em solidariedade aos amigos e familiares do artista, instituições e personalidades LGBT+ se manifestaram. A atriz Laverne Cox postou uma homenagem com a foto de Faith e Maurice. O Instituto Marsha P. Johnson e a ativista trans Ashlee Marie Preston, também escreveram nas redes.
Maurice morava com Faith no prédio de uma loja na Filadélfia, quando ambos começaram a sofrer com ataques. Em certo dia, o casal estava na frente de casa quando quatro homens os cercaram e começaram a proferir insultos transfóbicos, além de ridicularizar Maurice por sua parceira.
Em resposta, Maurice enfrentou os agressores e defendeu sua namorada, afirmando que namorava uma mulher trans e que isso não era um problema. As imagens da "briga" viralizaram na internet, o que atraiu ainda mais comentários preconceituosos.
Maurice tatuou o nome de Faith no rosto e, segundo a namorada, postava fotos e vídeos românticos do casal. “Ele nunca morrerá em mim”, disse ela. Desde então, várias pessoas escreveram tributos a Maurice enquanto também criticavam aqueles que o intimidavam e o assediavam.
“Ele estava sendo perseguido e atacado o tempo todo. De onde a gente é, se você gosta de uma mulher trans e você é negro, as ruas vão falar de você, brigar com você, até tentar te matar. Ele estava lidando com muita coisa.”, relatou um amigo próximo.
“Quando um homem é confiante e seguro o suficiente para amar uma mulher trans abertamente, este é o bullying e o assédio que ele recebe”, tuitou a ativista Ashlee Marie Preston.
Após o suicídio, amigos saíram em defesa da memória de Maurice. Para ele, que já lidava com questões de saúde mental (como a depressão), o ódio recebido através dos comentários foi fatal. Não há informações sobre uma possível prisão dos agressores ou responsáveis pelos ataques.
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Igor Suprunyuk, Viktor Sayenko e Alexander Hanzha nasceram em 1988, na Ucrânia; a mídia os retratava como filhos de pais ricos e influentes. Os três frequentavam a mesma escola e eram amigos de longa data.
Segundo entrevistas com os familiares dos condenados, Viktor e Alexander eram alunos exemplares, mas após conhecerem Igor na 3ª série, as notas despencaram. Um professor descreveu Suprunyuk como um menino tímido e introvertido, mas que sempre arrumava briga com outros alunos.
Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
O caso macabro de Christianne Kardec, a mulher que se apaixonou por um defunto:
Formada em psicologia, Christianne Kardec era uma mulher religiosa que levava uma vida aparentemente normal. Residente em Belém (PA), ela era casada com um homem português, com o qual teve um filho.
Seu casamento, no entanto, não durou muito tempo. Em seu perfil do Facebook, Christianne indicou que a infidelidade do seu parceiro resultou no divórcio do casal. Desde então, ela seguia criando e cuidando sozinha de seu único filho.
“Fui dormir no sofá, fugindo de você na minha cama" Ingrid, participante do programa Casamento às Cegas 4, relata ter sofrido abusos sexuais do marido enquanto dormia.
Ingrid Santa Rita, participante da 4ª temporada do reality show Casamento às Cegas, da Netflix, expôs que foi abusada por Leandro Marçal, com quem se casou no programa. O relato foi realizado no episódio de reencontro dos participantes do reality.
Segundo Ingrid, Leandro sofria de disfunção erétil: “O Leandro era brocha”, afirmou no programa. Mesmo com o apoio da nova esposa, em vez de procurar auxílio médico, o homem resolveu lidar com a impotência sozinho, durante as noites, sem o consentimento da mulher.
O acidente radiológico de Goiânia, conhecido como Chernobyl Brasileiro:
No dia 13 de setembro de 1987, dois catadores de lixo, ao vasculhar as antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia, no centro de Goiânia, viram um aparelho de radioterapia abandonado e logo pensaram em desmontá-lo, separá-lo em partes para vender.
Ao separar as partes que os interessavam, decidiram oferecer o que restou para Devair Alves, dono de um ferro-velho na cidade. Sem saber do que se tratava aquela máquina, Devair decidiu desmontar o aparelho, assim expondo 19,26g de cloreto de Césio-137 (CsCl) no ambiente.
O apresentador de um programa de TV evangélico, que planejava secretamente matar e comer crianças.
Joy Junction era um programa de TV para crianças, popular nos Estados Unidos durante o final da década de 90. Ele era exibido pela rede de televisão CTN (Christian Television Network) e apresentava conteúdo cristão com foco no público infantil.
O programa contava com a participação de um grupo de crianças que interagia com diversos personagens, liderados pelo xerife Don (interpretado por Don MacAllister). Nele, também eram ensinadas boas maneiras, histórias bíblicas e diversos valores cristãos.