O senador Marcelo Castro (MDB-PI) disse que o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, barrou R$ 64 milhões em emendas destinadas ao Piauí por conveniência política, o que está prejudicando o estado e a prefeitura de Teresina.
Em julho, Nogueira teve uma reunião extraordinária com o presidente do Banco do Brasil após a instituição bancária ter liberado um empréstimo de R$ 800 milhões para o governo do Piauí, do petista Wellington Dias, inimigo do ministro-chefe da Casa Civil.
A interferência do governo federal em empréstimos a estados não alinhados ao Planalto é alvo de uma investigação do Tribunal de Contas da União.
O vice-presidente do Brasil, general Hamilton Mourão, visitou a fábrica da Taurus no RS, nesta sexta-feira (04/02). Mourão foi recebido pelo CEO Global da empresa, Salesio Nuhs.
A comitiva testou protótipos desenvolvidos pela Taurus, como um revólver, uma nova versão do fuzil T4, calibre .300 e uma pistola.
Presente na comitiva:
Gen Álvaro Gonçalves Wanderley, chefe de gabinete adjunto;
Gen de Brigada Eugênio Pacelli Vieira Mota, chefe da assessoria comunicação;
Cel Guilherme Maciel Amorim, assessor especial;
Cel Moraes José Carvalho Lopes Júnior, assessor de temas institucionais.
O PL 3.723/2019, com relatoria do senador Marcos do Val, altera a Lei nº 10.826 de 2003 sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo no Brasil. #PLdaBalaSoltaNão
O relatório fala em "insegurança jurídica para os CACs" (Caçadores, Atiradores Desportivos e Colecionadores). No entanto esse PL nada mais seria que a garantia de flexibilização na venda das armas de fogo no Brasil.
O Ministério da Economia tem buscado enfraquecer as PECs apresentadas na quinta-feira (03) que buscam reduzir ou desacelerar o aumento dos combustíveis. Nos bastidores da pasta se fala que o "exagero" das medidas pode ser contraproducente.
PEC do deputado Christino Áureo (PP-RJ) que prevê desoneração dos combustíveis foi chamada de "loucura". Enquanto a PEC do senador Carlos Fávaro (PSD-MT) que prevê - além das desonerações - vale-gás, auxílio-combustível e fundo de estabilização, ganhou o adjetivo "camicase".
Críticas também tem sido feitas aos ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência) que tem discutido ações para redução do preço dos combustíveis.
Levantamento realizado pelo @g1 mostra que ao menos oito, dos 27 senadores em fim de mandato, não vão tentar a reeleição este ano.
Dos 27 senadores em fim de mandato, ainda, 15 devem tentar reeleição e 4 deles ainda não decidiram. Vale ressaltar que senadores possuem mandato de 8 anos, este ano haverá condições de renovação de um terço dos assentos.
Dos oitos senadores que não vão disputar a reeleição, quatro afirmaram que também não pretendem concorrer para outros cargos. São eles: Fernando bezerra Coelho (MDB-PE); Maria do Carmo Alves (DEM-SE); Nilda Gondim (MDB-PB) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Jair Bolsonaro afirmou que 11 ministros devem deixar seus cargos até 31 de março para disputar das Eleições 2022. Bolsonaro havia previsto anteriormente a saída de 12 ministros, contudo Marcelo Queiroga teria desistido de concorrer ao governo da Paraíba.
Segundo @Estadao os ministros cotados para disputar as eleições são:
- Tarcísio de Freitas (Infraestrutura)
- Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional)
- João Roma (Cidadania)
- Tereza Cristina (Agricultura)
- Fábio Faria (Comunicações)
- Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência Social)
- Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos)
- Flávia Arruda (Secretaria de Governo)
- Anderson Torres (Justiça)
- Gilson Machado (Turismo)
- Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)
O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) protocolou na noite desta quinta (03) requerimento para criação de uma comissão externa temporária para que a Câmara dos Deputados acompanhe as investigações.
Para acompanhar as investigações Lopes indicou oito parlamentares: Benedita da Silva (PT-RJ); Erika Kokay (PT-DF); Carlos Veras (PT-PE); Paulão (PT-AL); Valmir Assunção (PT-BA); Vicentinho (PT-SP); Bira do Pindaré (PSB-MA) e Marcelo Freixo (PSB-RJ).
Moïse foi brutalmente assassinado no Rio de Janeiro no último dia 24 de janeiro. Até o momento três pessoas foram presas.