O Ministério da Economia tem buscado enfraquecer as PECs apresentadas na quinta-feira (03) que buscam reduzir ou desacelerar o aumento dos combustíveis. Nos bastidores da pasta se fala que o "exagero" das medidas pode ser contraproducente.
PEC do deputado Christino Áureo (PP-RJ) que prevê desoneração dos combustíveis foi chamada de "loucura". Enquanto a PEC do senador Carlos Fávaro (PSD-MT) que prevê - além das desonerações - vale-gás, auxílio-combustível e fundo de estabilização, ganhou o adjetivo "camicase".
Críticas também tem sido feitas aos ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência) que tem discutido ações para redução do preço dos combustíveis.
O vice-presidente do Brasil, general Hamilton Mourão, visitou a fábrica da Taurus no RS, nesta sexta-feira (04/02). Mourão foi recebido pelo CEO Global da empresa, Salesio Nuhs.
A comitiva testou protótipos desenvolvidos pela Taurus, como um revólver, uma nova versão do fuzil T4, calibre .300 e uma pistola.
Presente na comitiva:
Gen Álvaro Gonçalves Wanderley, chefe de gabinete adjunto;
Gen de Brigada Eugênio Pacelli Vieira Mota, chefe da assessoria comunicação;
Cel Guilherme Maciel Amorim, assessor especial;
Cel Moraes José Carvalho Lopes Júnior, assessor de temas institucionais.
O PL 3.723/2019, com relatoria do senador Marcos do Val, altera a Lei nº 10.826 de 2003 sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo no Brasil. #PLdaBalaSoltaNão
O relatório fala em "insegurança jurídica para os CACs" (Caçadores, Atiradores Desportivos e Colecionadores). No entanto esse PL nada mais seria que a garantia de flexibilização na venda das armas de fogo no Brasil.
Levantamento realizado pelo @g1 mostra que ao menos oito, dos 27 senadores em fim de mandato, não vão tentar a reeleição este ano.
Dos 27 senadores em fim de mandato, ainda, 15 devem tentar reeleição e 4 deles ainda não decidiram. Vale ressaltar que senadores possuem mandato de 8 anos, este ano haverá condições de renovação de um terço dos assentos.
Dos oitos senadores que não vão disputar a reeleição, quatro afirmaram que também não pretendem concorrer para outros cargos. São eles: Fernando bezerra Coelho (MDB-PE); Maria do Carmo Alves (DEM-SE); Nilda Gondim (MDB-PB) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).
O senador Marcelo Castro (MDB-PI) disse que o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, barrou R$ 64 milhões em emendas destinadas ao Piauí por conveniência política, o que está prejudicando o estado e a prefeitura de Teresina.
Em julho, Nogueira teve uma reunião extraordinária com o presidente do Banco do Brasil após a instituição bancária ter liberado um empréstimo de R$ 800 milhões para o governo do Piauí, do petista Wellington Dias, inimigo do ministro-chefe da Casa Civil.
A interferência do governo federal em empréstimos a estados não alinhados ao Planalto é alvo de uma investigação do Tribunal de Contas da União.
Jair Bolsonaro afirmou que 11 ministros devem deixar seus cargos até 31 de março para disputar das Eleições 2022. Bolsonaro havia previsto anteriormente a saída de 12 ministros, contudo Marcelo Queiroga teria desistido de concorrer ao governo da Paraíba.
Segundo @Estadao os ministros cotados para disputar as eleições são:
- Tarcísio de Freitas (Infraestrutura)
- Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional)
- João Roma (Cidadania)
- Tereza Cristina (Agricultura)
- Fábio Faria (Comunicações)
- Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência Social)
- Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos)
- Flávia Arruda (Secretaria de Governo)
- Anderson Torres (Justiça)
- Gilson Machado (Turismo)
- Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)
O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) protocolou na noite desta quinta (03) requerimento para criação de uma comissão externa temporária para que a Câmara dos Deputados acompanhe as investigações.
Para acompanhar as investigações Lopes indicou oito parlamentares: Benedita da Silva (PT-RJ); Erika Kokay (PT-DF); Carlos Veras (PT-PE); Paulão (PT-AL); Valmir Assunção (PT-BA); Vicentinho (PT-SP); Bira do Pindaré (PSB-MA) e Marcelo Freixo (PSB-RJ).
Moïse foi brutalmente assassinado no Rio de Janeiro no último dia 24 de janeiro. Até o momento três pessoas foram presas.