Dois nomes que vão assombrar a esquerda e o petismo para sempre:
Celso Daniel
Adélio Bispo
Nunca esqueçam: as principais táticas da esquerda para chegar ao poder sempre foram mentira, fraude e violência.
Todas as tentativas de implantar um regime socialista ou comunista ficaram muito aquém da utopia imaginada por Marx e Engels.
Os primeiros Estados comunistas surgiram na Rússia em 1917 e na China em 1949.
A Rússia, transformada em União Soviética e liderada por Stalin, expandiu sua influência internacional através de partidos comunistas controlados e financiados por Moscou, chegando a países como Itália, França, Reino Unido e até Brasil.
Na Europa Oriental os tanques do Exército Vermelho e as estratégias de violência e fraude colocaram os comunistas no poder, dividindo a Europa ao meio com uma cortina de ferro.
Como conta Tony Judt, no seu livro Pós-Guerra: Uma História da Europa Desde 1945, sobre os países do leste europeu (1):
“[…] logo ficou patente […] que os comunistas jamais conquistariam o poder público através das urnas.
O resultado foi que os partidos comunistas passaram a adotar uma estratégia de pressão velada, seguida de terrorismo e repressão. No decorrer de 1946 e 1947, candidatos concorrentes foram difamados, ameaçados, espancados, presos, julgados como “fascistas” ou “colaboracionistas”..
e até mesmo fuzilados. Depois de dizimar, aprisionar ou cooptar os seus principais opositores, os comunistas saíram-se melhor nas eleições de 1947 e dali em diante; mas isso ocorreu também devido aos violentos ataques desferidos contra oponentes que ainda restassem,
devido à intimidação nas zonas eleitorais e à contagem de votos escandalosamente fraudulenta.
Seguiu-se então a formação de governos nos quais o Partido Comunista passou a ser absolutamente dominante.
[…] A estratégia soviética reverteu para uma política radical de controle por parte do Estado, coletivização, destruição da classe média, expurgo e punição de adversários reais e imaginados.
Em todo lugar em que o comunismo se instalou, o resultado foram regimes autoritários ou tirânicos, controlados por um partido único, que era, por sua vez, controlado por um grupo de líderes todo-poderosos, a quem tudo era permitido.
Ao cidadão comum restou uma vida de pobreza, medo permanente e privação dos direitos mais básicos.
Esse é o objetivo do Carniça e de sua gangue.
É isso que está em jogo em outubro.
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O Brasil ensina desde cedo às suas crianças que trabalho é uma coisa ruim.
Nos EUA, jovens - mesmo os de classe média - trabalham desde cedo em lanchonetes, lojas, livrarias, piscinas e praias (como salva-vidas) e em inúmeras outras ocupações.
Nas universidades, boa parte dos empregados são estudantes da própria universidade.
Esse é um mecanismo essencial de formação pessoal, moral e profissional.
Desde cedo os jovens aprendem a respeitar horários e superiores, descobrem como resolver problemas e são treinados a atender bem clientes, ao mesmo tempo em que adquirem noções de ética e aprendem a valorizar o dinheiro.
Na maioria das democracias esse verme - desculpem o termo técnico - seria condenado à prisão perpétua ou à morte. No Brasil, em breve estará solto.
Agradeçam ao PT, PSOL, PCdoB, PSB e outros partidos da esquerda bandidólatra.
Agradeçam ao Carniça a promoção da impunidade.
Agradeçam aos extremistas de esquerda infiltrados nas instituições - Defensoria, MP e no próprio Judiciário - que adotaram o “garantismo penal” como doutrina oficial do Direito brasileiro.
“Garantismo” é a doutrina que diz que só os direitos dos criminosos importan.
Carinho inesperado de filho. Dinheiro esquecido na roupa. Cheiro de comida antes de abrir a porta de casa. Sono que vem quando se precisa. Uma solução que surge de repente. Alguém elogiando você, sem saber que você escuta. Alguém elogiando seu filho.
A febre que baixa. Um guichê sem fila. Vaga na porta. Um voo tranquilo. Cigarras. O vento do mar. O mar.
Quando o avião pousa. Quando o pai chega. Quando a dor passa.
Quando rola um beijo. Quando assinam o contrato. Quando o abraço aperta.
Quando o amigo se cura. Quando a foto sai boa. Quando o sono vem.
Quando a mesa é posta para o almoço de família no domingo.
Quando o depósito entra. Quando dá praia. Quando alguém liga.
Razões para pessimismo: a mídia, o ensino, o entretenimento, o jornalismo, a arte, a literatura, os sindicatos e a maioria das carreiras de Estado continuam dominadas pela esquerda.
Razões para otimismo: até 2014 nem sabíamos disso. Apenas 4 anos depois elegíamos um presidente.
É essencial a união de todos aqueles que compreendem o mal que a hegemonia da esquerda no poder faz ao Brasil.
Conservadores, liberais, libertários e todos os que abominam o totalitarismo, a violência, a ignorância econômica e o relativismo moral socialista precisam se unir.
A hora é de esquecer as diferenças e focar naquilo que nos une: o repúdio à pobreza, ao crime violento, à incitação do ódio étnico e à demonização da prosperidade que são o centro da pregação "progressista".