Suspenso desde a Lava Jato, o financiamento de obras no exterior com recursos do BNDES, que agora o reaquecido governo Lula pretende adotar, financiando o gasoduto na Argentina, segue a fórmula malandra,
impulsionada nos primeiros governos petistas, de transferir para “amigos ” empresas montanhas de dinheiro do Tesouro Nacional sem licitação, sem fiscalização e sem controle.
• Chamado de “exportador de serviços”, a esperteza dribla a norma constitucional da aprovação prévia no Senado.
• O esquema começou com um acordo entre o Brasil e o país beneficiário para “exportar serviços”. O acordo, claro, logo ganhou o selo: “segredo”.
• O esquema começou com um acordo entre o Brasil e o país beneficiário para “exportar serviços”. O acordo, claro, logo ganhou o selo: “segredo”.
• O BNDES não repassa o dinheiro para o país onde a obra é executada, mas para a empreiteira. No Brasil em reais, sem licitação.
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