Como a Honda, através de sua tecnologia patenteada de nanotubos de carbono aumentou a eficiência do sistema de bateria dos seus motores e ajudou Max Verstappen em 2021 e tornou um dos melhores sistemas híbridos da Fórmula 1 atual. Segue o fio! #Formula1#F1#Honda#redbullracing
De 2015 a 2021 (pois anteciparam essa atualização para o Grande Prêmio da Bélgica de 2021, sendo que iria estrear esse ano), o volume da bateria do sistema se reduziu em cerca de 26%, além de reduzir o seu peso em cerca de 15%.
- Já nessa nova bateria eles utilizaram a tecnologia exclusiva deles na construção de nanotubos de carbono especiais, algo que eles já vem desenvolvendo desde 2009. Onde essa eletricidade flui através desses nanotubos.
Com a mistura desses nanotubos com as partículas convencionais de carbono, permite a fluidez imediata de eletricidade. Isso é visto pela segunda imagem.
Nessa imagem, mostra como os nanotubos de carbono funcionam, ao serem adicionados as células do novo sistema de bateria.
Os nanotubos de carbono são misturados de maneira ideal entre as partículas de carbono nos eletrodos da célula da bateria, afim de reduzir a resistência ao material dentro da célula. E isso exige muito conhecimento envolvido na aplicação de tudo isso aos eletrodos.
O sistema imediatamente ganhou muita potência com esse layout, que seria utilizado a partir do Grande Prêmio da Bélgica de 2021, sendo que conseguiram antecipar essa estreia justamente para ajudar o Verstappen na disputa do título daquele ano.
E isso fez superar em muito a última atualização de bateria. Essa atualização só seria implementada em 2022, mas foi antecipada para auxiliar Max Verstappen na disputa do título daquele ano .
Na terceira imagem, o eixo C mostra a relação de corrente com base no valor atual na qual a capacidade da bateria é carregada ou descarregada em até uma hora. Já o eixo vertical é a taxa de retenção da capacidade da bateria, medindo-se isso através de uma porcentagem.
A área do triângulo entre as linhas vermelha e amarela é a energia que deve ser descartada, para que o nosso sistema de bateria possa usar essa energia extra. Isso, além do desempenho, permitiu a Honda melhorar a confiabilidade do sistema.
A última imagem apresenta um gráfico que mede o nível de confiabilidade existente do sistema de 2020 e do início de 2021, comparado ao sistema utilizado a partir do Grande Prêmio da Bélgica de 2021.
O eixo horizontal do gráfico trata a respeito do número de corridas, enquanto o eixo vertical mede o nível de desgaste do sistema. Só isso deu ao carro cerca de um décimo por volta devido ao aumento da resistência e eficiência do sistema.
Isso mostra a imensa evolução da Honda no desenvolvimento dos seus motores e sistema híbridos, e esse sistema de bateria já foi otimizado no Grande Prêmio da Bélgica do ano passado.
Pra quem quiser mais informações sobre a tecnologia de nanotubos de carbono utilizadas e estudada pela Honda (que claramente já foi patenteada), tem o link abaixo fornecido pela própria montadora japonesa sobre o recurso. usa.honda-ri.com/-/cnt-producti…
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O carro é uma evolução da Williams FW14B e que já iria estrear em 1992 (a primeira aparição do FW15 foi no dia 15 de setembro do mesmo ano em Silverstone, sendo bastante similar ao seu antecessor).
Contudo, havia uma diferença drástica: Esse carro seria concebido totalmente preparado e adaptado para a suspensão ativa, ao contrário da Williams FW14B (sendo um carro que partiu da FW14, que era reativo).
A sua concepção partiu de gênios como Adrian Newey na direção técnica do projeto, ao lado de Patrick Head.