🧵Hoje, 3 de abril, seria aniversário da jornalista palestina #ShireenAbuAkleh
Shireen foi assassinada por soldados israelenses enquanto cobria uma operação em Jenin, mesmo usando colete de imprensa.
Israel mata jornalistas.
Não nos esqueceremos jamais das cenas de horror no dia de seu sepultamento, quando nem mesmo sua procissão funerária foi respeitada pelo Estado sionista de Israel.
Shireen é eterna. A ocupação, não.
Confira abaixo algumas publicações em nosso Instagram relacionadas ao tema:
Boicotar instituições ligadas a um Estado continuamente acusado de perpetrar crime de apartheid e perseguição contra palestinos, que mantém uma Ocupação militar sanguinária, cercando e anexando terras palestinas, expulsando, assassinando e desapropriando árabes impunimente?
Universidades como as de Ben Gurion e a famosa Universidade Hebraica de Jerusalém possuem convênio com universidades em terras palestinas expropriadas.
Realizar convênios tecnológicos com Israel?
Tanto o treinamento quanto a renovação bélica da Polícia Militar e do Exército brasileiro são importados das Forças Armadas israelenses. O Brasil é um dos maiores clientes da indústria tecnológica israelense.
🧶 Nos últimos pelo menos 5 mil anos de história, a Palestina foi lar de centenas de diferentes povos, como cananeus, egípcios, hebreus, assírios, árabes, persas. Palestinos, enquanto parte de uma identidade nacional, se compreendem como descendentes da diversidade de povos (+)
que habitaram a região. E passaram por arabização.
Apesar de evidências genéticas e etnográficas, a narrativa sionista se ampara no mito de que os palestinos seriam meros “invasores” de uma terra divinamente destinada apenas aos hebreus.
Esta narrativa sustenta a “lei do retorno”, que permite que qualquer indivíduo que se denomine judeu ou professante do judaísmo, incluindo convertidos, tenha o direito de “retornar” a Israel, (+)
🏳️🌈⬇️ Durante o Império Otomano, que controlava muitas regiões do Oriente Médio, a proibição às relações homossexuais acabou em 1858, mais de cem anos antes da maioria dos países europeus. Na Palestina, não era ‘proibido’ ser homossexual até a chegada do mandato inglês.
🏴 A Inglaterra apenas descriminalizou a homossexualidade em 1967.
🇵🇸 Na Palestina, a homossexualidade foi descriminalizada doze anos antes de ser em Israel.
Propagar que “todos os árabes/muçulmanos são homofóbicos” é de uma imbecilidade gigante. O Orgulho nunca foi sobre corporações patrocinando marchas ou celebrando a inclusão de gays/trans em forças armadas, sua origem está na resistência à opressão do Estado.
🚨 E quando uma gangue de extremistas racistas assumem espaço no Parlamento, instigando violência, provocações e atentados contra palestinos?
Siga o fio, e entenda melhor 🧶
O Kahanismo é uma ideologia sionista baseada nos ensinamentos do Rabino Meir Kahane, fundador da Liga de Defesa Judaica e do partido israelense Kach (ambos classificados como organizações terroristas pelos Estados Unidos).
Kahane é um profeta da extrema direita israelense, que defendia abertamente a expulsão de todos os palestinos, entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo - território que englobaria "a Terra de Israel" (Eretz Israel), supostamente garantida pelo direito divino.
🫒 Outubro marca o início da temporada de colheita de azeitonas na Palestina! De geração em geração, a oliveira e o povo palestino traçam seus paralelos em nome da resiliência e da resistência diante de tantas adversidades.
Siga o fio, e entenda melhor! 🧶
A oliveira é um dos principais símbolos nacionais palestinos. A árvore floresce em condições adversas, em terras secas e sob ventanias impiedosas. A sua resistência a condições precárias representa aos palestinos resiliência e apego à terra, e, por isso, com ela se identificam.
Os palestinos têm orgulho de suas oliveiras, cuidam delas com cuidado e apreço. A Palestina possui algumas das oliveiras mais antigas do mundo, que já contam com pelo menos quatro mil anos de história.
🇮🇪 A morte de Elizabeth II reacende memórias de colonialismo, perseguição, apartheid e golpes de Estado.
🇵🇸 Como duas distantes trajetórias de ocupação e colonialismo se atravessam e se presentificam diariamente?
Siga o fio, e entenda! 🧶
A conexão histórica entre palestinos e irlandeses mobiliza experiências compartilhadas de opressão, ocupação e luta por liberdade. Pelas vias de Dublin, tremulam bandeiras palestinas. A poucos metros, pinturas palestinas estampadas nas paredes dos prédios saúdam cidadãos.
Muitos episódios da travessia irlandesa sob brutal ocupação britânica assemelham-se às condições que têm sido impostas ao povo palestino.