Ano 2000- Reações de alguns presos assistindo ao programa do Ratinho, que exibiu em rede nacional as sessões de tortura feita por Marcelo Borelli à uma criança de 3 anos.
O crime foi feito pois Marcelo queria se vingar de um ex aliado que o roubou, então, descontou em sua filha.
Não durou muito para Marcelo ser preso, e, consequentemente, ser jurado de morte por outros detentos, inclusive pelo chefão do Comando Vermelho, Fernandinho Beira Mar.
Ao chegar na carceragem da Policia Federal, Marcelo foi espancado por 28 detentos, incluindo Beira Mar. Na +
sessão de linchamento, o criminoso teve o couro cabeludo removido à força, além de ser levado para um hospital com traumatismo craniano e diversos hematomas.
O Diário do Grande ABC ainda explicou que o homem sofreu golpes de cadeira e de cabo de vassoura.
Marcelo também chegou a ficar 1 mês internado na UTI da prisão sendo costurado e reanimado. Com isso, ele foi transferido.
Mas, por todo presídio que passava, era torturado e até mesmo violentado. Inclusive, contraiu AIDS após os constantes episódios de agressões.
Beira Mar afirmou que matá-lo não faria ele pagar completamente o que fez com a criança, ele teria que sofrer até o último suspiro.
Dito e feito, Marcelo foi encontrado morto em sua cela em 2007, em decorrência da AIDS contraída no presídio, após as sessões de violentação.
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⚠️Ano 2000- Reações de alguns presos assistindo ao programa do Ratinho, que exibiu em rede nacional as sessões de tortura feita por Marcelo Borelli à uma criança de 3 anos.
O crime ocorreu pois Marcelo queria se vingar de um ex aliado que o roubou, então, descontou em sua filha.
Não durou muito para Marcelo ser preso, e, consequentemente, ser jurado de morte por outros detentos, inclusive pelo chefão do Comando Vermelho, Fernandinho Beira Mar.
Ao chegar na carceragem da Policia Federal, Marcelo foi espancado por 28 detentos, incluindo Beira Mar.
Durante as sessões de linchamento, o criminoso teve o couro cabeludo removido à força, além de ser levado para um hospital com traumatismo craniano e diversos hematomas.
O Diário do Grande ABC ainda informou que o homem sofreu golpes de cadeira e de cabo de vassoura.
Maria do Pó, a mulher mais procurada do Brasil e considerada a rainha das fugas em penitenciárias.
Sua primeira aparição na mídia foi em 1999, quando a mesma foi presa na região de Campinas ( SP ), com 340kg de cocaína. Mesmo sendo pega em flagrante, ela foi liberada pelos policiais civis que a prenderam.
Então, a droga apreendida com ela foi encaminhada para o Instituto Médico Legal de Campinas, mas sumiu misteriosamente alguns dias depois. Segundo a polícia, Maria subornou os policiais presentes e conseguiu recuperar toda sua carga.
Após recuperar sua carga, não demorou muito para Maria ser presa novamente. Foi então que em fevereiro de 1999 ela foi capturada, em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo.
A narcotraficante ficou presa pouco mais de um mês. Foi então que ela conseguiu fugir da Penitenciária Feminina do Tatuapé atirando contra os agentes penitenciários, em 28 de março de 1999. Ninguém explicou como a presidiária teve acesso a uma arma de fogo na cadeia.
A fuga da criminosa foi mais um escândalo. O primeiro já tinha sido a liberação dela, por policiais civis de Campinas, após ter sido flagrada com 340 kg de cocaína. Para a Polícia Federal, a prisão da foragida era uma questão de honra.
E foi o que aconteceu em abril de 2000. Agentes federais trocaram tiros com Maria do Pó em uma estrada na região de São José dos Campos (SP). A fugitiva estava no banco de trás de uma caminhonete e portava uma pistola, arma no qual ela quebrou a janela do carro e utilizou para atirar nos agentes.
Mas, um dos disparos atingiu o joelho dela. Foi então que o carro capotou na estrada e ela se rendeu. Segundo a Polícia Federal, a narcotraficante transportava 11 kg de cocaína.
Por causa das constantes fugas e das inúmeras faltas graves registradas no sistema prisional, Maria do Pó foi transferida para o anexo da Casa de Custódia e Tratamento de Tratamento, no Vale do Paraíba, onde o PCC foi criado em 31 de agosto de 1993.
Em setembro de 1987, tripulantes do navio Solana Star despejaram na costa brasileira cerca de 15 mil latas que continham em cada uma 1,5kg da melhor maconha prensada.
As 18 primeiras latas foram encontradas no dia 25 daquele mês, por pescadores no município de Maricá, no Rio. +
O produto partia da Tailândia rumo aos EUA. Durante a viagem, a embarcação passou por algumas tormentas em alto mar e precisou parar no Brasil para realizar reparos.
O navio tinha cerca de 22 toneladas de maconha, embaladas a vácuo, numa lata semelhante as de leite em pó. +
O que os narcos não esperavam era que o navio estivesse sendo monitorado pela DEA, e que ao perceberem que a embarcação parou na costa brasileira, imediatamente avisaram ao Governo Brasileiro, Marinha e a Polícia Federal.
Em novembro de 1969, um policial era morto durante troca de tiro com bandidos na cidade de São Paulo.
No dia de seu enterro, compareceram 80 policias, e em um "juramento macabro", prometeram não só vingar a morte do companheiro, mas sim matar 10 bandidos a cada 1 militar morto.
Em 72 horas a promessa foi cumprida, sendo considerada a maior demonstração pública das forças do Esquadrão da Morte, cujo as violências começaram ser conhecidas em 65.
As vítimas recebiam uma placa com a sigla "E.M", e o anúncio de onde seus corpos eram desovados saia na rádio.
Prática também "comum" dos grupos era ostentar as cápsulas de bala disparadas em suas vítimas. Após a contagem, o policial que mais acertou disparos ganhava uma certa "bonificação" pelo trabalho feito.
Por isso, certos corpos serem alvejados com mais de 50 disparos.
Em 2008, 3 jovens chegaram de táxi em uma praça localizada no alto da Providência, após frequentarem um baile no Morro da Mangueira.
Lá eles foram abordados e agredidos por um grupo de soldados do exército que estavam na comunidade para uma ação social de reforma de casas. +
Após as sessões de espancamento, eles foram levados dentro de um jeep para uma base do quartel no Santo Cristo. A mãe de um deles, vê o filho no quartel e é orientada a esperá-lo na 4° DP.
Mas, ao sair do quartel, os militares foram vistos entrando no Morro da Mineira, favela +
rival ao Morro da Providência, comunidade onde Wellington ( 19 ), Marcos ( 17 ) e David ( 24 ) moravam.
Após levá-los, os soldados sairam da comunidade sem os jovens. Descobriram então que os três foram entregues para os bandidos da Mineira e levados para o tribunal do tráfico.
5 meses antes de ser preso pelo assassinato da vereadora Marielle, Ronie Lessa enviou um raro registro via Whatsapp para um amigo.
Na imagem aparece Lessa, o ex capitão Cláudio e mais 6 policiais. Eles faziam parte da PATAMO 500, uma patrulha que mesmo virando lenda dentro da PM
provocava terror nos moradores de favelas da Zona Norte do Rio de Janeiro no fim dos anos 90. Atualmente, Lessa e Cláudio estão presos.
Um pelo assassinato de Marielle, e o outro cumprindo pena de 30 anos por ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011.
Em 5 anos, Lessa, Oliveira e seus colegas participaram de ocorrências que terminaram em pelo menos 22 mortes, 2
duas vítimas feridas após uma sessão de tortura e o desaparecimento de um homem, após ser colocado na viatura.
Não só bandidos foram mortos, mas também inocentes.