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O apoio da UE remonta a 2014 e, a partir de 1 de Setembro de 2017, decorreu no quadro de um acordo de associação. Durante este período houve 5 programas de assistência macrofinanceira.


As PPPs da saúde foram sempre elogiadas pela direita como sendo modelos de eficiência. Normalmente, esta tese é apoiada em notícias sobre estudos realizados ou pagos pelos próprios privados, embora também aconteça ser apoiada em coisa nenhuma. Atenção às fontes (2/16)
https://twitter.com/esquerdanet/status/13080059375134023692. Também por isso, as propostas que o Bloco aprovou na Geringonça beneficiaram rendimentos mais baixos, com perda de receita fiscal mt inferior à que propõe a IL. E, ao contrário da IL, o Bloco fez aprovar medidas de tributação de quem não paga, redistribuindo a carga fiscal.
Ora, o estímulo orçamental não está à altura e é bem possível que não seja a fundo perdido (se não forem aprovados os recursos próprios). Acresce que a recente deliberação do Tribunal Constitucional da Alemanha anuncia uma guerra legal sobre as políticas não-convencionais do BCE.
A história do Novo Banco começa com a resolução do BES assinada pelo Governo de Passos Coelho: uns Ministros no Terreiro do Paço, outros na praia. A ideia foi tão boa e correu tão bem que, depois da separação entre Banco bom e Banco mau, o Banco bom teve de ser salvo outra vez.
Se somarmos a isto uma histórica dependência do exterior em setores estratégicos, temos mais do q um mero solavanco. A única recuperação económica plausível é voltar para a frente: transição energética e reindustrialização em setores com futuro. Centeno não parece estar para isso
https://twitter.com/EUombudsman/status/1259759458466570240Agora é preciso saber que consequências terá esta decisão da Provedora. Não basta lamentar a decisão. Que consequências retira desta condenação o Presidente da Autoridade Bancária Europeia, ele próprio um ex-quadro do Santander? O que vai mudar na lei Europeia?
Na EDP foram distribuídos quase 700 milhões, o equivalente a 10 anos da tarifa social da energia. Na Galp, 318 milhões aprovados pelos acionistas (entre os quais o Estado) enquanto a empresa rescindia com dezenas de trabalhadores precários na refinaria de Sines.