(1 #DêLivrosdePresente) Se estiver sem ideias, segue uma lista aleatória de sugestões para assimilar como chegamos até aqui e tentar entender o que nos aguarda em 2019:
(2 #DêLivrosdePresente)
O Mundo Pós-Ocidental, @OliverStuenkell, uma visão original de como a decadência americana muda a geopolítica e como esse novo mundo afeta nossa vida
(3 #DêLivrosdePresente)
Dinheiro, Eleições e Poder -@BrunoCarazza faz um raio-x das relações entre doadores das campanhas e políticos eleitos. Uma história feia muito bem contada.
(4 #DêLivrosdePresente)
Valsa Brasileira, @lauraabcarvalho, faz uma análise aguda e sem pena dos motivos que levaram o Brasil do auge 2010 para a grande recessão de 2014/16
(5 #DêLivrosdePresente)
"Você foi enganado" - Chico Otavio e Cristina Tartaglia mostram como a fake news é a base do discurso político, de 1922 até hoje.
(6 #DêLivrosdePresente)
"O Presidencialismo de coalização – Raízes e evolução do Modelo Político Brasileiro", no qual o @abranches revisita seu célebre artigo sobre como se formavam as bases governistas no Congresso e o preço da estabilidade política
(7 #DêLivrosdePresente)
Tiradentes – @_lucasfigueired publica a primeira grande biografia do mártir da inconfidência, menos mítico e bem mais humano.
(8 #DêLivrosdePresente)
Brasil em Capítulos, do @AlonFe faz um memorial da barafunda política do impeachment até Bolsonaro. É um filme da análise à quente da crise
(9 #DêLivrosdePresente)
A Guerra – A Ascensão do PCC e o mundo do Crime no Brasil – grande livro-reportagem do Bruno Paes Manso e da Camila Nunes Dias, sobre a principal facção criminoso do País
(10 #DêLivrosdePresente)
"Juca Paranhos, o Barão do Rio Branco", de Luis Claudio Villafañe Santos. Um retrato das contradições do monarquista que se tornou o homem forte da República
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1/Pesquisa @IPESPE1 sobre as eleições a governador de São Paulo mostra que a resistência de parte importante do PT ao convite de Lula para ter Alckmin como vice é erra de estratégia eleitoral. O apoio de Alckmin a Haddad pode ser decisivo no resultado da eleição+
2/Sem Alckmin na disputa, Haddad é o grande beneficiado:
Fernando Haddad (PT) 28%
Márcio França (PSB) 18%
Guilherme Boulos (PSOL) 11%
Tarcísio Freitas (PL) 10%
Rodrigo Garcia (PSDB) 5%
3/Quando o Ipespe inclui o nome dos padrinhos políticos dos candidatos a governo, tanto o efeito do apoio de Alckmin quanto o de Bolsonaro ficam mais evidentes:
Haddad “apoiado por Lula e Alckmin” 38%
Tarcísio “apoiado por Bolsonaro” 25%
Rodrigo Garcia “apoiado por Doria” 10%
1/Em um cenário de desespero para a chamada “terceira via”, o PSD convidou o governador Eduardo Leite a ser candidato à presidência. Leite, que perdeu as prévias do PSDB p/Doria, parece animado, mas o sentimento não é contagioso. Até novembro, ele não chegava a 3% nas pesquisas+
2/Empresários e políticos também voltaram a procurar Luiza Trajano tentando convencê-la a mudar de ideia e se lançar candidata. Ela segue firme em não entrar na política partidária+
3/Desde novembro, quando Moro entrou na disputa e Doria venceu as prévias, a terceira via segue parada. Todos os candidatos da direita não-bolsonarista somados não dão 15% dos votos válidos+
1/Economistas que assessoram Lula estudam projeto para desonerar a cobrança da previdência sobre a folha de pagamento de todos os trabalhadores que recebem até 1 salário-mínimo, independente da categoria profissional. São + de 30 milhões de trabalhadores+
2/A proposta ainda não foi avalizada por Lula e faz parte de um capítulo sobre incentivo a formalização de empregos. Pela ideia, o governo federal assumiria os custos previdenciários patronais e dos trabalhadores. O custo passaria de R$ 40 bilhões
3/Curiosamente, Paulo Guedes havia defendido a ideia em troca da criação da carteira verde amarela, um contrato de trabalho sem direitos. Na ideia petista, a conta será paga pela cobrança de dividendos e lucros das empresas
1/Se você perguntar àqueles que acompanham minimamente o futebol quem vai ser campeão brasileiro deste ano é impossível receber uma resposta honesta que exclua, por ordem alfabética, o Atlético Mineiro, o Flamengo e o Palmeiras (e como tricolor, dói admitir)+
2/com a política é parecido. Lula e Bolsonaro são conhecidos 99% dos brasileiros. Esponteanente, 2 em 3 eleitores respondem que vão votar em L ou B. Ambos terão candidatos a governador competitivos, além do apoio de centenas de deputados que buscam a reeleição+
3/Lula e o PT venceram as últimas cinco eleições no Nordeste, enquanto Bolsonaro tem base no agro no Sul e CO. O PT tem uma militância histórica. Bolsonaro tem seguidores fiéis mesmo nos seus piores momentos. Os dois já tem profissionais trabalhando pela campanha desde 2021+
1/ Para a elite da Faria Lima e das redações, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é o símbolo do radicalismo do PT. Sabem nada, inocentes. Na sexta, Hoffmann deu entrevista ao site Manifesto Petista (manifestopetista.org.br/2022/02/03/a-p…) e foi pressionada por estar “cedendo demais"+
2/Ela ouviu perguntas como “com uma conjuntura eleitoral tão favorável a Lula, por qual motivo o PT deveria fazer tantas concessões?” (como a federação com o PSB e aceitar Alckmin como vice). A resposta de Hoffmann foram variações sobre a necessidade de eleger Lula+
3/Na live, Gleisi Hoffmann reafirmou o tom de esquerda do programa Lula com os seguintes exemplos:
•Revisão da reforma trabalhista
•Fim da política de preços da Petrobras
•Zero privatizações
•Política fiscal "ampliada"
•Fim do teto de gastos
1/Biden escolheu uma “fixer” como nova embaixadora dos EUA no Brasil. A advogada, empresária, arrecadadora de campanha e ex-diplomata Elizabeth Bagley. Desde agosto se especulava uma indicação pessoal para a embaixada de Brasilia+ (veja.abril.com.br/coluna/thomas-…)
2/Nos anos 1990, Bragley foi embaixadora americana em Portugal quando o governo Clinton, sem alarde, desmantelou um dos últimos resquícios da guerra fria, a rádio de propaganda anticomunista Raet (cuja história pode ser vista na minissérie “Gloria”, na Netflix)+
3/Ajudou na arrecadação de fundos de todos os candidatos presidenciais democratas desde os anos 1980. Dona de uma empresa de telecomunicações, novo Obama usou suas relações para que a iniciativa privada quitasse as dívidas dos EUA com fundos internacionais+