LINHA DO TEM COM O HISTÓRICO DA FAMÍLIA BOLSONARO COM AS MILÍCIAS!
Entenda (e se preocupe) com as relações da fã família que assumiu o Palácio do Planalto e o quão delicada seria a situação de @jairbolsonaro e família se fossem usados os mesmos critérios para prender Lula
---> 2003 - Jair Bolsonaro
Bolsonaro faz uma defesa apaixona de grupos de extermínio que estavam atuando na Bahia, disse ainda que seriam bem vindos em seu estado: goo.gl/453rm9
---> 2003 - Flávio Bolsonaro
Um dos principais alvos da Operação Intocáveis, o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega foi homenageado em 2003 na Assembleia Legislativa do Rio por indicação do deputado estadual Flávio Bolsonaro [CONTINUA]
[CONTINUAÇÃO] Na ocasião Adriano já era investigado por ter participado de uma chacina de 5 jovens na antiga boate Via Show: goo.gl/GBXAy8
---> 2004 - Flávio Bolsonaro
O major Ronald Paulo Alves Pereira, então capitão, que também recebeu uma homenagem por meio de uma moção honrosa proposta por Flávio BOLSONARO, era investigado de ter participado também da chacina na Via Show: goo.gl/GBXAy8
---> 2005 - Flávio Bolsonaro
2 Anos após a chacina, Adriano recebeu a medalha Tiradentes, principal honraria da Assembleia Legislativa, também com elogios à carreira do então militar: goo.gl/GBXAy8
---> 2007 - Flávio Bolsonaro
O deputado faz elogios, justifica a existência das milicias e por fim propõe a legalização dos grupos criminosos no mesmo ano o deputado foi contra a CPI das milicias: goo.gl/UKXyjB
Quando a juíza Patrícia Acioli foi assassinada com 21 tiros por milicianos, Flávio se manifestou no Twitter afirmando que ela “humilhava policiais”, o que contribuiu para que tivesse “muitos inimigos”: goo.gl/hLFzd1
---> 2015 - Flávio Bolsonaro
Flávio votou contra a instalação da CPI que investigou os autos de resistência e mortes decorrentes de ações policiais no estado: goo.gl/sQaemW
No mesmo ano Flávio se envolveu em outra polemica ao defender e justificar a agressão feita contra a juíza Daniela Barbosa por policiais e milicianos detidos no Batalhão Especial Prisional em Benfica e que estariam aguardando julgamento: goo.gl/sMZWRL
---> 2016 - Flávio Bolsonaro
(Ainda sobre o batalhão prisional) Ao ser questionado por um jornalista sobre a defesa de criminosos, Flávio foi enfático e tentou justificar mais uma vez seu posicionamento em defesa dos bandidos:
---> 2016 - Jair Bolsonaro
Em 2016, o Coronel Fernando Salema aparece em um evento, ao lado do então deputado federal Jair Bolsonaro, a quem chamava de "nosso presidente". Na ocasião, Flávio Bolsonaro também foi homenageado pelo comandante do 12° BPM (Niterói) [CONTINUA]
Segundo investigação do Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público do Rio, Salema negociou com as milícias da região para organizar um ato de campanha em um reduto dominado pelos grupos: goo.gl/deiXLB
---> 2017 - Flávio Bolsonaro
O PM Leonardo Ferreira de Andrade segundo investigação do MP-RJ estive em fevereiro de 2017 em uma ação em um frigorífico de Vista Alegre. No local, o PM e seus companheiros de milicia constataram a existência de alimentos em condições impróprias...
...Eles exigiram o pagamento de propina de R$ 30 mil para que o dono não fosse preso em flagrante: goo.gl/D8YbTt
No mesmo ano Leonardo, em setembro, recebeu uma moção de Flávio: goo.gl/5vJv1a
---> fev/2018 - Jair Bolsonaro
Em fevereiro de 2018, durante entrevista para a rádio Jovem Pan, Jair volta a defender de maneira enfática os grupos criminosos paramilitares: goo.gl/yAxyvQ
---> ago/2018 - Flávio Bolsonaro
Dois PMs que atuavam na campanha do candidato ao senado carioca, foram detidos na Operação Quarto Elemento. A ação do Ministério Público Estadual investiga suposta quadrilha de milicianos na zona oeste do Rio de Janeiro: goo.gl/yztR4w
---> nov/2018 - Raul Jungmann
O então ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou ter certeza de que "políticos poderosos" estão envolvidos no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), ocorrido em março do mesmo ano: goo.gl/eKfh9C
--> Dez/2018 - Flávio Bolsonaro
Durante entrevista Flávio Bolsonaro declara que Queiroz foi responsável por obter votos para a família na Zona Oeste do Rio, zona tomada por grupos de milícias. Onde apenas candidatos apoiados pelos grupos possuem autorização para fazer campanha.
---> Dez/2018 - Queiroz
Estoura na mídia o caso envolvendo o assessor Fabrício Queiroz que é lotado no gabinete de Flávio Bolsonaro e que tem uma família lotada no gabinete de Jair Bolsonaro (mesmo trabalhando como personal no Rio)...
...Entre os dias 7 e 20 de dezembro Queiroz se manteve "escondido" em Rio das Pedras, em uma comunidade dominada pela milicia Escritório do Crime: goo.gl/Je8J8U
---> 2019 - Escritório do Crime
Uma operação do MP-RJ contra milicias acaba prendendo o PM Ronald e dá ordem de prisão para Adriano (que segue foragido), a investigação revela que ambos são lideranças da milicia Escritório do Crime com base em Rio das Pedras...
...A operação trás a tona um fato estarrecedor, tanto mãe, quanto esposa de Adriano (chefe do escritório do crime) foram funcionárias de Flávio Bolsonaro até novembro
...A mãe do miliciano-chefe é sócia de um restaurante, longe da Alerj. Em frente, tem uma agência do Itaú. Foi nessa agência que foi depositada a maior parte do dinheiro vivo que entrou na conta de Fabrício Queiroz.
---> mar/2019 - O vizinho
O homem preso este mês como assassino de Marielle Franco, Ronnie Lessa, atuava com Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como chefe do grupo de matadores da região de Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio de Janeiro...
Ronnie Lessa é vizinho da família Bolsonaro num condomínio da Barra da Tijuca.
SÃO MAIS DE 10 ANOS DE RELAÇÕES, DECLARAÇÕES E "ENCONTROS E DESENCONTROS" COM OS GRUPOS CRIMINOSOS!
O vereador Renato Freitas (PT) decidiu entrar na Igreja do Rosário, em Curitiba com um grupo de militantes e gritando palavras de ordem.
É isso o que acontece quando a turminha do DCE chega na política e não adquire maturidade.
Deu material completo para a extrema direita usar.
É o tipo de ação infantil e imediatista que não vai eleger o Bolsonaro no 1° turno mais dará para a extrema direita pelo menos mais uns 3 ou 4 deputados para atrapalharem o próximo governo.
Que fique claro que eles não agrediram ou ofenderam ninguém, mas interromperam uma missa.
Eu não passo perto de ser alguém religioso, meu negócio é política.
Por isso gostaria de saber: isso trará mais benefícios para qual lado?
Um cuidado e cautela incompatíveis com um MP que até ontem aplaudia o “enquanto houver bambu, vai ter flecha” de Janot, o PGR etílico que almejou assassinar um ministro do Supremo Tribunal Federal.
Está mais do que claro que, ao fazer a live, Moro tentou enrolar o eleitorado, o TCU e quem mais queira e tenha o dever de investigar a relação de Moro e da empresa que se beneficiou de suas decisões enquanto juiz.
Um inquérito aberto pelo MPF, respeitando o direito de defesa e, é claro, o CPP. Sem vazamentos indevidos, operações espetaculosas ou revanchismo.
Algo que será um marco no reestabelecimento da legalidade brasileira.
Ou, então, Moro mostre que realmente é uma pessoa transparente e publique os dois contratos em sua integralidade e dê esclarecimentos sobre o que fez enquanto consultor e/ou sócio-diretor, quais empresas atendeu e forneça tais informações e esclarecimentos para a Receita e o MPF.
A nota fiscal é um documento contábil de declaração de valor tributável, logo, não significa necessariamente o quanto a pessoa ganhou no total, e pensando que ele recebeu valores quando estava nos EUA e valores quando estava aqui no Brasil, ficamos com ainda mais dúvidas.
As notas fiscais não esclarecem totalmente o que foi pago enquanto ele esteve nos EUA e/ou se existiram mais pagamentos ou valores recebidos pelo ex-juiz/ministro/sócio-diretor/consultor (ou ex-tudo).
O regime fiscal da sua pessoa jurídica (Simples) não contempla isso.
Ele já tentou destruir o direito de defesa de réus, perseguiu advogados, exaltou delinquentes e criminosos do Ceará, usou a prisão como método de tortura para obter delações e assim vai.
E querem que eu acredite que esse homem é moderado.
É um delinquente!
SOBRE MORO É PAULO GUEDES:
Em outro episódio envolvendo a operação lava jato, a operação estranhou as movimentações da GPG Consultoria Econômica, que tem como sócios o ministro da Economia Paulo Guedes e seu irmão, Gustavo.