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1. O maior problema do @FlavioBolsonaro não é se ele tem ilegalidades ou não junto como seu ex-assessor Queiroz nas movimentações suspeitas do COAF de 1,2 milhões de reais, ocupando o 17º lugar, numa lista que o 16º é PSOL e o 1º lugar é o PT de André Ceciliano, com 49,3 milhões.
2. O grande problema é a sua opacidade, seu ostracismo, sua inércia, sua passividade, sua tibieza... O filho primogênito de Bolsonaro entrou com brilho mas depois de eleito vive nas sombras, enquanto seus irmãos mais novos aguerridamente atacam e combatem tudo que atinja o pai.
3. Não só o pai, mas os valores, princípios e promessas de campanha caras a ele, aos brasileiros de bem e ao país. Que grande discurso imponente fez Flavio Bolsonaro no Senado? Que grande defesa? Que contundente ataque aos incontáveis inimigos realizou? Que resposta dura já deu?
4. Não há nada nele, não há o "parlar", o "liderar", o "confrontar", nada do que esperávamos dele quando o elegemos como o senador mais bem votado. Só há moita, sombra, dubiedade, deriva, hesitação, veleidade e pusilanimidade. É o parlamentar que não se comunica com seu público.
5. Não rebate em tempo real, não se posiciona, nem ao menos se defende, porra! O ditado é velho mas a verdade é imutável: "Quem cala consente", ou melhor, "Quem cala o cu sente"... Tanto faz... O certo que ele tem que se ajudar para nós o ajudarmos, do jeito que está, fica ruim.
6. Então, Flavio, assuma o teu posto, incorpora a faina de senador e de filho mais velho, valha o teu sobrenome, lidere. Faça a coisa certa. Aja! Ou senão, faça a "mea culpa", pondera, afasta-te e dá a vaga ao suplente e vá tocar a tua vida privada, com tua família e Kopenhagen.
