Ter crises de pânico não significa sofrer de síndrome do pânico. Algumas pessoas, em situações específicas - como o distanciamento social em uma pandemia -, podem ter crise isolada. Mas como identificá-la? É possível evitar? A gente explica: #COVID19#CoberturaDV
1) Primeiro, é preciso entender como identificar uma crise. Os sintomas mais frequentes são:
Sensação de quase-morte;
Sensação de falta de ar e de sufocamento;
Taquicardia;
Dor/ aperto no peito;
Tontura;
Náuseas;
Tremores;
Dormência ou formigamento;
Calafrios ou ondas de calor.
2) CONTROLE A RESPIRAÇÃO: Os sintomas respiratórios aparecem em até 60% das crises. Ao sentir que uma crise se aproxima ou durante ela concentre-se na respiração diafragmática. +
3) + Exercício de respiração: Inspire lentamente enquanto conta até 4, enchendo a barriga, e não o peito;
Expire lentamente contando até 4 novamente;
Mantenha a concentração na respiração até ela se estabilizar.
4) RELAXAMENTO DOS MÚSCULOS: Isso vai ajudar a reforçar a sensação de controle. A cada movimento, concentre-se na diferença entre a sensação do músculo contraído e a do relaxado. +
5) + Exercícios de relaxamento muscular - 1): Escolha uma posição e fique confortável. Então, respire 2 ou 3 vezes como indicado acima. Estique as pernas e contraia os músculos das coxas; relaxe após alguns segundos. Faça o mesmo com os músculos dos glúteos. +
6) Parte 2: Contraia os músculos do abdômen como se estivesse tentando fazer o umbigo se aproximar mais das costas e relaxe.
Arqueie as costas, como se estivesse se espreguiçando. Depois, leve os ombros em direção às orelhas, segure e solte. +
7) Parte 3: Feche as mãos e faça força nos punhos, segure e solte. Por fim, feche os olhos e a boca bem apertados. Após alguns segundos, relaxe. Depois de completar o ciclo, continue respirando profundamente e perceba a diferença no seu corpo. +
8) SINAL DE ALERTA: Essas técnicas são úteis para controlar crises, mas se elas forem frequentes ou muito incapacitantes, pode ser necessário buscar um profissional para iniciar um tratamento com psicoterapia e medicamentos. +
9) Não menospreze os sinais do seu corpo e da sua mente. Trabalhar o autoconhecimento e identificar os gatilhos são essenciais para prevenir crises de pânico e evitar que evoluam para um transtorno. Leia a matéria completa sobre o assunto no nosso portal: bit.ly/2UTUmmX
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O burnout é definido pela OMS como um fenômeno ocupacional. Mas como reconhecer os sinais de burnout e diferenciá-lo de um estresse comum?
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A síndrome de burnout é um distúrbio psíquico provocado por condições de trabalho desgastantes ou pelo desemprego. A exaustão chega a ser tão grande que não passa com uns dias de folga ou férias.
Em geral, ela se apresenta em forma de exaustão, estresse e esgotamento físico provocados pela pressão exagerada por prazos, ambiente pouco amigável, baixa remuneração, entre outros.
As ondas de calor (fogachos) e suor noturno 🥵 estão entre os principais sintomas que levam as mulheres a buscarem ajuda médica durante o climatério e a menopausa.
Apesar de comuns e, muitas vezes, intensos a ponto de afetarem a qualidade de vida, os sintomas costumam ser ignorados ou menosprezados por quem convive com essas mulheres.
Um tratamento não hormonal que promete reduzir a intensidade dos fogachos acaba de ser aprovado pelo Food and Drug Administration dos Estados Unidos (FDA), agência reguladora cuja função é semelhante à da Anvisa no Brasil.
Choro, gritos e desespero durante o sono. Se a criança tem esses comportamentos, pode ser que ela tenha uma condição conhecida como terror noturno. 👇
Terror do sono é uma parassonia (um evento de vigília) que ocorre durante o sono. Geralmente, acontece de uma a duas horas após a criança adormecer. É comum surgirem choros intensos e incontroláveis, aumento dos batimentos cardíacos, sudorese e fala desconexa.
Essa parassonia é muito mais frequente em crianças e raramente perdura até a idade adulta. Costuma ocorrer a partir dos 9 meses e é comum que permaneça até os 12 anos de idade.
Se há tantas vacinas disponíveis e tecnologia para desenvolvê-las, é comum vermos questionamentos como: por que nunca produziram uma vacina contra o câncer?
Mas pode-se dizer que algumas já existem e, outras, estão em estudo. Segue ⬇️
Vacina contra o HPV 💉
Alguns tipos de cânceres são causados por vírus. Dois subtipos do HPV, 16 e 18, estão envolvidos em quase 100% dos casos de câncer de colo de útero, e também pode causar outros tipos de câncer, como o anal, de vulva, de vagina, de pênis e de orofaringe.
Não existe vacina única
Vacinas contra o câncer são diferentes das que previnem infecções por vírus. Para algumas doenças infecciosas, como o HPV e a hepatite B, que pode causar câncer de fígado, o agente infeccioso é bem definido, por isso foi possível criar uma vacina eficaz.
Endometriose é um tema que tem sido abordado com mais frequência, e ainda bem, pois essa afecção inflamatória além de causar dor, pode ter grande impacto na vida de pacientes e provocar outras complicações.
Veja as principais 🧶
🔴Infertilidade
A doença pode alterar a fertilidade e o processo de gravidez, além de influenciar no tamanho do bebê. Um dos mecanismos que contribuem para isso é a liberação de substâncias inflamatórias, com aderências que podem causar distorções na anatomia de órgãos.
🔴Questões intestinais
A endometriose pode estar associada a problemas e dores no intestino. Em alguns casos, pode ser indicada cirurgia para tratamento das lesões intestinais causadas pela doença, e até mesmo a necessidade de usar a bolsa de colostomia.
@pejulio . @pejulio é uma figura importante da cidade de São Paulo, mas também conhecido em todo o país pela sua dedicação e atenção às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Drauzio questiona sobre as duras críticas que o padre recebe, inclusive de pessoas que se dizem cristãs.
@pejulio “A solidariedade, a fraternidade, a compaixão e a misericórdia não são dimensões religiosas, são dimensões humanas.” @pejulio