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Ele foi chamado de "Pai da Eugenia brasileira" por Monteiro Lobato, pois conseguiu organizar todo o pensamento racista das elites brasileiras em uma sociedade paulista e um congresso nacional, institucionalizando o racismo no país
Suas obras, publicadas até 1959 defendiam a esterilização das raças inferiores (negros e índios) e leis que impediam casamentos com pessoas pretas e pobres. Apesar disso é o atual dono da cadeira 93º da Academia Nacional de Medicina
Renato Ferraz Kehl dedicou sua vida ao projeto de eugenia no país e deve ser lembrado como um dos maiores racistas da história brasileira. Segundo episódio da série, no ar!

open.spotify.com/episode/6unAFP…
Com a participação especial do historiador @carlitus_neto

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Ale Santos
@Savagefiction
Existe uma tradição racista em filmes de terror americanos: além de pessoas negras ocuparem papéis secundários, a gente sabe que eles, provavelmente, irão morrer primeiro ou a qualquer momento.
Uma pesquisa da BlackHorrorMovies.com mostrou que 1 a cada 2 negros em filmes são descartados da trama facilmente. Autores brancos e "tradicionais" não tem afinidade alguma com a vida dos negros.
O site complex revelou, que os personagens negros que conseguem sobreviver até o final de um filme, tem maiores chances de morrer logo se o filme tiver sequência
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Ale Santos
@Savagefiction
O povo negro experimentou flagelos insuportáveis e conseguiu construir, nos ambientes mais impróprios, o caminho para a paz. Essa é a história do líder de gangue que mudou a vida de inúmeros jovens enquanto esperava no corredor da morte. Você acredita em redenção? Segue a #thread
Stanley Tookie Williams III nasceu em 29 de dezembro de 1953, em Nova Orleans, Louisiana. Sua mãe tinha apenas 17 anos e foi abandonada pelo marido. Jogada no mundo com o garoto ela tentava sobreviver no Gueto e se mudou para Los Angeles
Vivendo em um bairro pobre, desassistido pelo estado que propagava o racismo, Tookie enxergava nos criminosos como única forma de evolução: "Como membro da espécie masculina negra que vive no microcosmo do gueto, as circunstâncias determinaram que eu fosse presa ou predador"
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Ale Santos
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Uma voz negra se levantou durante a ditadura, clamando o Orgulho que assombrava os militares. Com sua estética artística e suas letras com mensagens poderosas ele se tornou um dos maiores nomes no nosso panteão de heróis pretos. Acompanha na thread a história de Tony Tornado
Antônio Viana Gomes nasceu praticamente na pós abolição, 1930. Época que o desamparo lançava negros às ruas e o governo acreditava na imigração para branquear a população brasileira, o garoto se lançou com 11 anos para o RJ e trabalhou basicamente engraxando sapatos
Se alistou no exército que se mostrou a única porta para a ascensão na sociedade brasileira - vários oficiais do exército estavam comprometidos a promover uma educação que suprimisse a consciência étnica no país.
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