Thread by @NexoJornal

A pandemia do novo #coronavírus tem gerado crises no sistema de saúde e econômico de muitos países e também mobilizado a comunidade científica ao redor do mundo. Entenda neste #moments como o trabalho de cientistas brasileiros foi impactado neste cenário👇 nexojornal.com.br/expresso/2020/…

O novo coronavírus virou objeto de análise de cientistas de diversos países, que tentam entender as características da #covid19, como ela se espalha e qual o possível tratamento para a doença - que segue sem vacina nem cura.

Conversamos sobre o tema com Helder Nakaya, professor da @usponline, Marcelo Mori, biomédico e coordenador de um grupo de trabalho contra #covid19 na @unicampoficial e Roberto Medronho, professor de epidemiologia da @ufrj.

Segundo eles, a pandemia levou à criação das forças-tarefas em universidades em todo o país. A ideia é reunir profissionais de diferentes áreas para entender a doença, analisar seus impactos no Brasil e ajudar o sistema de saúde, que deve ficar sobrecarregado.

“Vi vários laboratórios se mobilizando. Quem tinha projetos em epidemiologia se voltou a estudar. As engenharias começaram a produzir equipamentos para hospitais e pensar softwares. Na biologia molecular, forneceram reagentes para testes da covid-19” - Helder Nakaya (@usponline)

A USP, por exemplo, tenta desenvolver uma vacina para a covid-19 e isolou o vírus em laboratório para aprimorar o diagnóstico. Conheça essas e outras iniciativas da universidade nesta frente em prp.usp.br/usp-e-covid-19/

@minsaude criou a #RedeVírus, um comitê de especialistas, representantes de governo, agências de fomento à pesquisa, centros de pesquisa e universidades para integrar as iniciativas de combate à covid-19 e a outras viroses emergentes.

Com a recomendação da @WHO de isolamento social muitos pesquisadores alteraram suas rotinas de trabalho que necessitam de visitas constantes aos laboratórios e as universidades. Mostramos como funciona o método científico neste #NexoExpresso
nexojornal.com.br/expresso/2020/…

Após o anúncio da pandemia, as agências de fomento à ciência adotaram medidas contraditórias na hora de decidir como pagar os pesquisadores. Alguns cientistas ganharam acesso a novos recursos e tiveram suas bolsas prorrogadas no período da crise, outros correm risco de perdê-las

25 mil bolsas foram cortadas no CNPq entre 2014 e 2019, segundo dados do governo federal; investimento caiu de R$ 2,5 bilhões para R$ 1,1 bilhão

“A resposta que os cientistas estão dando neste momento só é possível porque houve preparação prévia, com pesquisa, ciência e educação sólidas” - Marcelo Mori (@unicampoficial)

Para acompanhar a cobertura sobre a pandemia, inscreva-se no nosso #BoletimCoronavirus
nexojornal.com.br/boletim-corona…