O problema continua sendo o mesmo desde o início da República: o patrimonialismo, comum a todas as nações sebastianistas. O sujeito se apropria do Estado, e dizendo coisas como “eu sou a Constituição”, finge que salvará o país de um mal do qual ele é parte indissociável. 👇🏿
Muitos que criticaram o patrimonialismo petista abraçaram o atual em nome da “guerra cultural”; de repente começaram a acreditar no governo. Muitos se associaram a um discurso claramente obtuso, por vantagens; transformaram o patriotismo em ideologia e o povo em narrativa. 👇🏿
E agora são obrigados a dobrar a aposta e enfiar ainda mais o pé na lama, pois perderam a conexão com a realidade e foram absorvidos pelo sistema que dizem combater. A era PT adoeceu muita gente, que foi traída pelo próprio ressentimento; e o poder sempre seduz os ressentidos. 👇🏿
Outros só queriam a oportunidade de exercerem sua baixeza, sua idolatria, seu pecado num coletivismo, pois não têm envergadura moral para serem indivíduos. Mas isso é só o começo. O Brasil que eu sonho nunca existirá enquanto sabujos forem heróis e a educação for arma ideológica.
