Apontar obras paradas como justificativa para não completar obras paradas é uma contradição ambulante.
Sugiro a Pessoa descolar de Lisboa nessa.
Para facilitar a discussão, sugiro começar por dois pontos básicos...
www1.folha.uol.com.br/colunas/samuel…
Manter infra existente (pois hoje não se cobre nem a depreciação)
E terminar obras paradas
Em paralelo a isso, deveria ser possível trabalhar em outros itens menos polêmicos (entre econs, não na sociedade), como...
e
Reforma administrativa para novos servidores
Tudo isso depois que atravessarmos o pior desta crise, espero, em 2021
Agora os pontos de maior dissenso
Mas para não criar falsa expectativa em quem nos acompanha, esclareço que no caso de E&M o problema principal é político, não a discordância entre economistas.
No investimento, após garantir reposição da depreciação e completar obras paradas, devemos ampliar mais, mesmo que com divida. Isto está mais à frente, mas já gera discussão agora. Tema para resolver no voto, em 2022.
Difícil consenso aqui, pois este tema é tabu para vários "lacroeconomistas", que vivem de criar espantalhos
Maior problema é político, com fragmentação do Congresso e disputa por protagonismo na direita e na esquerda bloqueando consensos
FIM